Adoção. O que passa pela sua cabeça quando você pensa na palavra adoção? Eu pensava em um bebê sendo entregue a uma família por uma assistente social. Mas não são apenas os bebês que precisam de um lar, muitas crianças consideradas “velhas”, necessitam do mesmo acolhimento. Sempre tive certo “preconceito” sobre a adoção. As mesmas opiniões que a maioria das pessoas têm rondavam os meus pensamentos. Argumentos como: filho adotivo se revolta com a família, ninguém sabe o caráter dessa criança, ninguém sabe de onde ela veio, entre outros.
Porém, ouvi histórias de famílias que venceram os preconceitos, quiseram adotar uma criança "grandinha" (o mais importante é querer); superaram o medo do passado, muitas vezes pesado, desse novo integrante da família; e se prepararam para recebê-lo. Hoje, são exemplos de famílias. Com isso, eu vi que a adoção tardia (de crianças com mais de dois anos) tem grandiosidade e formosura.
Veja o vídeo com depoimentos de famílias que optaram pela adoção.
Leia a minha matéria para o Jornal Esquina na íntegra:
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Por Juliana Braz