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Parque da Cidade mantém qualidade do ar apesar de crescimento populacional


Por Ivan Brandão

Maior parque urbano do mundo, o Parque da Cidade foi fundado em 1974 e é onde o ar
apresenta a melhor qualidade em Brasília. Nem mesmo o kartódromo, que fica dentro do
Parque, é capaz de diminuir a qualidade do ar.



O índice de qualidade é medido através de um complicado cálculo. Aos níveis, são atribuídas
pontuações. Sendo 0 a 50 para a melhor qualidade, caso do Parque, e 299 para a pior.
Taguatinga, por exemplo, tem índice de 160 pontos. Lá o ar é considerado inadequado, de
acordo com IBRAM.

O lixo também diminuiu no Parque. Desde 2011 o parque está mais limpo e, quem frequenta o
parque, já percebeu. “Está bem mais cuidadinho. Na época em que eu corria aqui com o time
de basquete a gente via mato, lixo, mas ainda tem coisa pra melhorar”, diz o militar, Hugo Luís.



De acordo com o administrador do Parque, Paulo Dubois, o trabalho é duro. “Quando assumi,
em 2011, o mato era enorme. Começamos o trabalho e retiramos mais de 100 toneladas de
entulho”. Ele conta ainda, que mais de cem lixeiras foram instaladas, o que diminuiu bastante
a quantidade de lixo jogado em áreas inapropriadas.



O trabalho para manter os 420 hectares do Parque da Cidade pode mesmo ser difícil. “Mas se
a população conscientizar, o trabalho fica fácil”, completa Hugo, que ainda manda um recado:
Lugar de lixo, é no lixo.

Parque da Cidade: Campanha beneficente ganha apoio de frequentadores



Por Ivan Brandão

A campanha "Natal Solidário", uma iniciativa da direção do Parque e da administração de Brasília, foi lançada neste mês de novembro. O evento contou com as presenças do Administrador de Brasília, Messias de Souza, e do Diretor do Parque, Paulo Dubois.

O projeto prevê a coleta de roupas, brinquedos e alimentos não perecíveis que serão doados
para entidades filantrópicas do Distrito Federal. A julgar pelo número de frenquentadores do
Parque, 80 mil por semana, muitas famílias terão um natal feliz.

Os pontos de coleta de donativos serão espalhados por todo o Parque da Cidade. Eles ficarão
a disposição de quem quiser doar, até o dia 23 de dezembro. Na solenidade e lançamento da
campanha, o diretor do Parque ressaltou a importância de doar pelo bem da cidade. “Ajudará
o Natal de quem mais precisa, além de mostrar que a população do DF tem bom coração”.

O administrador de Brasília, Messias de Souza, também acredita no coração dos
brasilienses. “certamente os brasilienses saberão entender o espírito da solidariedade,
propiciando um natal melhor aos que nada possuem”.

Messias de Souza, Administrador de Brasília



Parque da Cidade: Kartódromo é espaço para todos os públicos


Espaço para quem gosta de velocidade

Por Patrícia Figuerêdo


O ritmo mais calmo do Parque da Cidade tem ritmo diferente na pista de kart.  Segundo os responsáveis pelo lugar, o estabelecimento abrange clientes que vão dos 13 aos 75 anos. Fundado em 1987, o local oferecia inicialmente apenas a Mini Fórmula 1, que é destinada para crianças entre 3 e 12 anos.  Seis anos após a inauguração, passou a oferecer o famoso karting indoor – considerado o primeiro degrau para quem quer seguir carreira automobilística-, segundo o gerente Virgílio Quintão.

O automobilismo é uma competição com automóveis considerada um dos esportes mais populares do mundo.  O dono do Carrera, que prefere não se identificar, tem grande amor pela velocidade e foi nessa linha, que resolveu criar um local destinado ao karting. Segundo Virgílio, o proprietário tem três filhos e um deles, inclusive, chegou a Formula 3000.

Os equipamentos básicos necessários para poder correr no kartódromo são: capacete, balaclava – uma espécie de touca que absorve o suor- e luvas. O gerente ressalta que a sensação de andar de kart é a mesma de pilotos de outras vertentes automobilísticas. A diferença básica é a velocidade alcançada, pois o Kart alcança cerca de 65 km, enquanto outros podem alcançar 150 km ou mais.

Faça chuva ou faça sol

Com o período chuvoso, a freqüência diminui cerca de 60%, segundo Virgílio. Porém, há quem considere o período mais emocionante. “Logo após uma boa chuva, uma pista estreita e molhada fez a corrida ficar muito mais divertida”, revelou o jornalista Ricardo Carvalho, 26 anos.  Ele admite os riscos, mas afirmou ter gostado da experiência.

          Ricardo frequenta o Kart há um ano e meio e diz que é algo fantástico, onde a adrenalina sobe a mil. “As ultrapassagens, as defesas de posição, a vontade de sair na frente e de fazer a melhor volta da corrida fazem desse esporte uma emoção à parte”, revelou.

O jornalista tem o kart como um hobby, do qual diz sentir orgulho. Ele considera a ida ao kartódromo mais do que um momento de lazer. “Sempre corro com os amigos e acaba sendo um momento de confraternização também”, contou.

Campeonatos

O Carrera Kart organiza uma competição que reúne os melhores pilotos do mês, baseado em estatísticas que ficam disponíveis no site do estabelecimento.

Para quem ainda quer treinar ou apenas competir com amigos, basta reunir um grupo e organizar a competição. Aqueles que se reúnem têm descontos  e ganham um maior tempo de corrida. É uma espécie de fidelização.

Um competidor que chama a atenção dos funcionários do Carrera é um senhor de 75 anos que participa das competições. “Ele sempre diz: ‘Não importa em que posição eu chegue no final da corrida. O meu maior troféu é estar no kart’”, contou o gerente Virgílio Quintão.

               Maior do mundo

Capacete tem 7 metros de altura

No Carrera Kart se encontra o maior capacete do mundo. Ele pode abrigar até 40 pessoas e foi um investimento estimado em 40 mil dólares. O instrumento tem quase 7 metros de altura e uma viseira móvel com abertura de 2 metros de altura. O capacete está registrado no Guiness Book.



Parque da Cidade: uma turma animada de atletas bate ponto no local




 Por Natasha Flor


Uma turma de aproximadamente oito adolescentes, formados por amigos de escola, estudantes do segundo ano do ensino médio se reúne para estabelecer regras e até mesmo treino de algumas modalidades no Parque.  Vôlei, futsal e corrida fazem parte da vida de cada um deles. “O time parece ser pequeno, mas quando chegamos aqui, todos querem jogar e entrar no time” afirma Jéssica Fonseca – membro do grupo. Ana Beatriz tem apenas 16 anos e participa das gincanas da sua turma e sempre vence, tudo isso graças ao pai Francisco Ferreira, também professor dos alunos. “A idéia foi dela, todos os domingos vínhamos para o parque, como tenho todos os equipamentos, fica mais fácil, além do prazer de ensiná-los” afirma Francisco.

Os treinos são feitos na Candangolândia em uma quadra próxima a casa de Francisco, todas as quartas-feiras, a partir das 19hs e a prática das aulas são feitas no próprio parque da cidade, todos os domingos. Para aquecer, o grupo dá uma volta no parque e depois escolhem o que irão jogar. “Tem dia que nem todos conseguem jogar, muita gente na fila” afirma o professor. Leila Cardoso, de 17 anos, componente do grupo, afirma que muitas vezes já chamou crianças do próprio parque para jogar uma partida de vôlei. “Quando o time não está completo, saio pelo parque a procura de gente para jogar, é raro, mais acontece” diz.

Francisco conta que diversas vezes vê turistas passeando pelo parque e que já chegaram a perguntar quanto custava uma partida.” Quando falo que não custa nada, é de graça, eles saem rindo” sorrir Francisco.  Além do momento de lazer que Francisco oferece ao grupo, há dois meses Francisco vende água no Parque. “Enquanto eles jogam, eu fico aqui, ganhando uma renda a mais” garante. Em quatro horas de um domingo, Francisco chegou a ganhar 200,00.

Parque da Cidade: Profissionais de saúde usam bicicletas para atender emergências




            A Bikelância funciona há um ano no Parque da Cidade. Rapidez no atendimento em locais de difícil acesso é o principal objetivo do projeto 

Por: Jéssica Nascimento

            Acesso mais rápido à situações de emergências em locais de maior concentração de pessoas e com um difícil acesso por ambulância, essa é a novidade que a Bikelância traz aos moradores da capital do país. O serviço funciona no Parque da Cidade e no Zoológico de Brasília das 7h às 19h, sempre de quinta-feira a domingo.
            Na Bikelância, uma dupla de ciclistas que são enfermeiros ou técnicos, circula por uma área pré-definida, pronta para prestar atendimento clínico e de trauma. De acordo com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência do Distrito Federal (Samu) – idealizador do serviço - o veículo de duas rodas serve para ajudar e atender, pessoas que sofreram acidentes e incidentes no local.
             O guia de turismo Sérgio Fernandes, 20 anos, contou que frequenta o Parque da Cidade todo final de semana. Segundo ele, o projeto demorou para acontecer devido aos inúmeros acidentes que ocorrem no local. “Minha irmã já caiu de patins no Parque quando ainda não existia a Bikelância. Resultado: não tinha ninguém para ajudá-la”, disse. Para ele, o projeto é uma forma rápida de atendimento para pessoas que praticam esportes ou até mesmo brincam no local. 

O projeto
            O projeto funciona há um ano no Parque da Cidade e ganhou força quando a administração do Parque da Cidade analisou a necessidade de um ponto fixo do SAMU no ambiente. “Uma viatura de ambulância no Parque seria inviável pelo custo”, disse o coordenador da Bikelância Lafaiete Viegas.  Segundo ele, a grande novidade é a mobilização do transporte em quase todos os pontos do Parque. “Ela não fica parada. Circula por aí sempre, prevenindo acidentes e chegando mais rápido neles também”, ressaltou Viegas.

                 Segundo a publicitária Mariana Castro, 38 anos, o serviço deveria ser expandido para outras áreas. " Acho a ideia super válida. Muitas vidas e muitos acidentes podem ser poupados com esse projeto. A bicicleta é rápida e prática, pode auxiliar muita gente", explicou. Ela contou que novas Bikelâncias deveriam ser adquiridas devido ao grande número de frequentadores do Parque da Cidade. " Tem muito pedestre, atleta e criança. Uma hora ou outra, alguém vai precisar de ajuda. O transporte em cada ponto estratégico do Parque seria ideal", ressaltou Mariana.

Parque Ana Lídia: um pouco da história e do presente


Por Luiza Novetti

O Parque Sarah Kubitschek, popularmente conhecido como “Parque da Cidade”, foi construído em 1978. Com 4,2 km² de área, é o maior parque urbano do mundo, superando até o mesmo o famoso Central Park, em Nova York. Por ter seu espaço tão grande, é fácil ter em sua estrutura atividades que agradam a todos. Pedalinhos, Parque de diversão, biciletário, entre outros. Mas um dos pontos mais famosos do local é o Parque Ana Lídia, voltado para as crianças.

                Inaugurado em 1974, recebeu este nome em homenagem à Ana Lídia Braga, menina de sete anos que sumiu durante o período da ditadura militar, de seu colégio na Asa Norte e foi encontrada no dia seguinte, morta, no Campus da Universidade de Brasília (UnB). O caso nunca foi solucionado.
                Em sua estrutura, o parque tem vários temas. Com abóboras da Cinderella, que remetem aos contos de fadas, cabanas de índios, que remetem as residências deste povo, barcos vikings, o famoso foguete que leva as crianças à altura entre outros. Estas atrações encantam toda a criançada, e os deixa com gostinho de quero mais.
Juliano e sua filha Júlia na entrada do Parque Ana Lídia
                É o caso de Juliano Freitas, de 30 anos. Ele, que é de Recife, veio passear com a filha, Lívia, de dois anos em meio em Brasília. Em uma semana, foi a terceira vez que ele levou a pequena ao parque.  “Ela quer voltar todo dia. Adorou o lugar”, justificou Juliano.
                Para as crianças que moram aqui, o local também um atrativo e tanto. Por elas gostarem tanto do local, as professoras de um colégio público na Samambaia trouxeram os alunos para comemorar o dia das crianças no Parque Ana Lídia. “São poucos parques que tem essa acessibilidade e esse espaço amplo e verde”, contou a professora Osete Batista, de 47 anos.
A babá Juliana, ao lado de Heitor e Davi
                Em outros casos, o ar livre que o parque proporciona pode ser o diferencial para a saúde das crianças. Para Heitor, de 2 anos, o local passou a ser uma forma de tratamento contra a asma. “Ele não pode ficar em lugares fechados, por isso estamos aqui pelo menos três vezes na semana”, contou a babá do menino, Juliana Mendes, de 24 anos. O menino brincava com o irmão mais velho, Davi, de cinco anos.
                Mas algumas mães não confiam na seguridade do local para levar seu filhos. Mara Bessa, de 40 anos, conta que nunca levou às filhas ao parque. “Eu temo pela segurança delas, pois aqueles brinquedos parecem estarem velhos e enferrujados”, declarou a mãe de Luma, de 13 anos e Ana Clara, de 8. Mara conta que quando era jovem ia sempre ao parque e que adorava brincar no foguete mas faz ressalvas. “Naquele tempo, os brinquedos pareciam mais novos e melhor conservados”, opinou ela.
                Dentro do Parque Ana Lídia é proibido andar de skate, adultos de bicicleta e patins, animais, soltar pipa e entrar com bebidas alcoólicas. O horário de funcionamento é das 8 horas da manhã às cinco da tarde.

Parque da Cidade: monitoramento conta com 60 vigilantes


Por Thaiana Profeta

Para manter a segurança do Parque da Cidade Sarah kubitschek de Brasília, são necessárias 60 pessoas, como esclarece o administrador do local Paulo Dubois.  Segundo ele os profissionais se dividem em quatro turnos durante todos os dias. Nos finais de semana e feriados o parque recebe o reforço de seis profissionais.

O administrador explica que a segurança é privada e pública.  A privada é feita pelos agentes e a segurança pública é composta pelas forças da polícia civil e militar. Para atender melhor ao parque o Corpo de Bombeiros e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) também estão presentes.

Como medidas para reduzir a violência no Parque da Cidade, Paulo Dubois diz que os estacionamentos fecham de meia noite às cinco horas da manhã. E para proporcionar mais tranquilidade os equipamentos como os brinquedos passaram por constantes reformas. Outras medidas foram a proibição das festas noturnas e a vigilância dos vestiários. “Com a medida de segurança de exigência de identificação para o uso do vestiário, acabamos com os problemas dos furtos que haviam dentro da área”, ressalta.

Entre os principais crimes que ocorrem no parque estão o furto e o roubo. Dubois destaca que muitos frequentadores se tornam vítimas por deixarem o carro aberto e com equipamentos dentro do veículo. Outro agravante são os encontros amorosos nos estacionamentos que atraem muitos criminosos. Segundo o administrador novas medidas serão implantadas para reduzir tais problemas. “Em agosto do ano passado foi apresentado um projeto que visa revolucionar o sistema de segurança privada que envolve a segurança fíxa, móvel e o serviço de vídeo monitoramento”, declara.

Confira a entrevista com o administrador

Parque da Cidade: Mau estado de brinquedos não põem risco à segurança, garante administrador

Por Ana Carolina Machado


Brinquedo esquecido




Localizado no centro de Brasília, o Parque da Cidade Sara Kubitschek, ou popularmente chamado de Parque da Cidade pelos moradores, possui uma extensa área de lazer. Porém, há algum tempo o parque vem sendo esquecido e isso se reflete também nos brinquedos. 

Andando pelo Parque se observa a existência de brinquedos sem balanço, outros cobertos pela grama, que evidencia a falta de conservação há algum tempo e ainda tem aqueles com marcas de pichação. Questionado sobre o estado desses brinquedos, o administrador do Parque, Paulo Dubois, comenta que sabe que os brinquedos não estão no seu melhor estado, mas há condições de segurança em todos eles, pois não são alarmantes os perigos. "A manutenção é constante, semanalmente fazemos uma vistoria em todos os equipamentos para verificar se há alguma parte estragada para fazer o concerto. Quando há algum brinquedo em risco, interditamos e mandamos para o reparo". 

Paulo também comenta que existiam vinte e oito brinquedos interditados na época que ele assumiu a direção do Parque. "Colocamos todos eles para funcionar e hoje trabalhamos a manutenção." Ele completa dizendo que de vez em quando ocorrem pequenos acidentes. " Uma criança no balanço está sujeita a cair, acidentes existem, não motivados por um problema técnico, que pode existir[...] por mais seguro que esteja pode acontecer alguma coisa, o esforço é para evitar que ocorra algum acidente".

Wiliam Santos, comenta que trás sua prima de cinco anos quase todo fim de semana para o Parque, mas não se sente muito seguro em deixar ela ir nos brinquedos sozinha, pelo estado que eles se encontram. O abandono no Parque é claro, muita coisa ainda precisa ser feita, mas a vontade de melhoria também. O resultado é esperar a melhora e não deixar um lugar especialmente para o lazer no centro de Brasília, ser esquecido do jeito que se encontra. 





Parque da Cidade: Centro Hípico oferece equoterapia a R$ 300

Centro Hípico do Parque da Cidade (CHP)

Com uma área de cerca de 4 milhões de metros quadrados, o Parque da Cidade é referência quando o assunto é lazer. Localizado em uma área central de Brasília, o local abriga parque de diversão, quadras esportivas, lago artificial, churrasqueiras, restaurantes, kartódromo, parquinhos e pavilhão de exposições. É lá também que está localizado um dos Centros Hípicos mais antigos da capital. 

O Centro Hípico do Parque da Cidade (CHP) foi fundado no final da década de 1980 pelo cavaleiro olímpico Almir Vieira. O objetivo do Centro é formar cavaleiros e amazonas em várias modalidades do hipismo e difundi-lo como esporte  para todos aqueles que frequentam o Parque da Cidade. Além das aulas de salto, adestramento e concurso completo (evento que reúne provas de adestramento, cross-country e salto), o centro oferece sessões de Equoterapia. No CHP uma sessão de Equoterapia custa, em média R$ 300. O preço ainda é caro, mas os benefícios  são muitos.

A Equoterapia é um método terapêutico que utiliza cavalos no desenvolvimento biopsicossocial de pessoas com deficiência. A atividade exige a participação do corpo inteiro e contribui para o desenvolvimento da força muscular e aperfeiçoamento da coordenação motora e do equilíbrio.

Mais informações sobre a Equoterapia em www.equoterapia.org.br

Esporte completo

O hipismo virou esporte no século XIX, inspirado na caça de raposas. A prática regular traz vários benefícios tanto ao corpo, quanto a mente. O esporte desenvolve a coordenação motora, o equilíbrio, a postura e contribui na regulagem da pressão arterial.

O CHP possui área de 18 mil metros quadrados
O hipismo auxilia também no desenvolvimento comportamental e quando praticado por crianças aumenta a noção de compreensão e sociabilidade. Leonardo Dias começou a praticar o esporte cedo. “Comecei com 12 anos. O hipismo já virou uma tradição na família e só me trouxe benefícios”, afirma. Para o estudante, que hoje tem 19 anos, o esporte ajuda desenvolver noções de relacionamento.







Por Gabriela Caldas

Parque da Cidade: comerciantes reclamam de prejuízos

Giuliana Yolle

O comércio no Parque da Cidade traz várias opções para a família que pretende aproveitar o meio ambiente em meio a opções gastronômicas. O público que vai ao lugar, seja qual for o dia da semana, pode aproveitar os produtos comercializados por vendedores ambulantes até restaurantes que cobram preços exorbitantes.

Aliando o esporte com a gastronomia, o Carreira Kart é um bom exemplo disso, sendo um dos comércios que mais lucram naquele centro.“São 25 anos de empresa, com clientes antigos que hoje trazem os seus filhos não só para correr de kart como também para almoçar ou jantar”, avaliou Isabela Diniz, coordenadora do setor, que vende desde lanches até refeições variadas. “Em feriados e finais de semana fica lotado”, garantiu.

Outros seguimentos de mercado também ganham boas proporções no Parque da Cidade. Valdécio Ribeiro, dono de uma banca de revistas há 20 anos, utiliza-se do seu ponto para agradar alguns atletas, que já se habituaram a comprar jornais e revistas com uma água de coco. “O maior movimento é pela manhã ou no fim da tarde. Já tenho um público cativo”, admite o empreendedor.

Entretanto, ter um ponto de comércio no Parque da Cidade pode render prejuízos. Durante a semana, o movimento é muito fraco, principalmente nos períodos mais secos e com chuvas. Há um mês como ambulante, Pedro Henrique revela que teve um público pequeno nos últimos dias. “Nesse período do ano se vende pouco sorvete. Teve dias que eu vendi só umas três unidades”, lamentou.

Conheça um pouco dos bastidores da Agência de Notícias UniCEUB

Vencedora da categoria “iniciativa acadêmica” do 9º Prêmio Engenho de Comunicação, a Agência de Notícias do UniCEUB tem um papel fundamental na vida dos estudantes de jornalismo. A reportagem do Esquina Online conversou com o editor, professor Luiz Claudio, e com os alunos voluntários.

A estudante do 6º semestre, Jamile Rodrigues, 19 anos, diz que participa do projeto porque facilita o aprendizado em jornalismo comunitário, área na qual a aluna quer  atuar.

Cecilia Sóter, estudante do 6º semestre, conta como é a rotina de trabalho durante os jogos da NBB, campeonato que também é material noticioso para a Agência. “Eu faço a cobertura dos jogos de basquete. E nelas, a gente faz de tudo um pouco: tira fotos, atualiza as mídias sociais. Além de coletar as informações para fazer o texto.”

O recém-graduado Rafael Cadengue, 20 anos, detalha como foi a experiência dele na Agência de Notícias. Ele incentiva futuros alunos a participarem da equipe do professor Luiz Claudio.

Agência

O professor Luiz Claudio foi o idealizador do projeto
“Uma Agência de Notícias é um veículo de comunicação que tem um propósito de oferecer materiais jornalísticos para outros veículos”, ensina o professor Luiz Claudio Ferreira, 37 anos. Segundo o professor, existem agências comerciais e não comerciais, como a da UniCEUB. Luiz explica que há iniciativas de empresas que montam a própria equipe de jornalismo delas para vender as notícias como a France-Presse e Reuters.

Parque da Cidade: de kart, bicicleta ou a pé, um lugar para superar limites

Lucas Magalhães

Há quem vá ao Parque da Cidade apenas para manter a forma física, mas também existem pessoas que  pretendem ultrapassar seus limites em diversas modalidades. Por ter uma área muito grande- o Parque da Cidade ocupa 4,2km²- o espaço é apropriado para a prática de diversos esportes.
Para se ter uma ideia, o Parque da Cidade recebeu, em 2011, a primeira edição do Desafio 20h de Ciclismo. O evento, organizado pela turma do Pedal Noturno DF, responsável pela organização do Audax (evento que deixou de acontecer a partir de 2011), reuniu ciclistas que percorreram, durante 20h, os 10 km de pista do Parque da Cidade. O evento, que não ocorreu em 2012, terá em 2013 mais uma edição, que já está sendo pensada pelo Pedal Noturno DF.
A corrida também é um dos esportes praticados no Parque da Cidade. No entanto, algumas provas não são tão organizadas. O estudante Marcio Rocha, de 31 anos, conta que participou de um evento em 2011 e se arrependeu. “Chegando lá, estava tudo muito bagunçado. A organização não conseguiu entregar os chips e a prova foi disputada em um circuito misto, na pista dos carros, na pista de cooper e até na grama”, conta.

Emoção nas pistas

O automobilismo é uma das paixões nacionais, junto com o futebol. Os títulos mundiais de Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet e Ayrton Senna na Fórmula 1 fizeram das corridas de carro uma das grandes diversões do brasileiro. Para quem não pode competir com bólidos maiores, o kart surge como opção de diversão. Para aqueles que levam a brincadeira a sério, campeonatos entre amigos são realizados no Carrera Kart, que fica no estacionamento 11 do Parque da Cidade.
Para Marcelo Alves, conhecido como Marcelo Bocão, o kart começou como uma diversão entre amigos há oito anos e agora se tornou uma paixão. “Eu simplesmente não consigo afirmar que sensações eu tenho quando estou pilotando”, admite. Bocão participa do Speed Sinvas, o maior campeonato amador de kart de Brasília, que conta atualmente com 54 pilotos. O Speed Sinvas não envolve apenas o lado competitivo do kart, mas também leva em consideração o lado filantrópico do esporte: a cada quatro etapas (são disputadas 13 corridas por ano), alimentos são recolhidos pelos próprios pilotos e posteriormente entregues a instituições de caridade.
Assim como aconteceu com Bocão, Idelvan Ferreira, ou simplesmente Vaninho, começou no kart por brincadeira ao receber convites de amigos para participar de competições há quatro anos e também se tornou um viciado nas corridas, que servem para esquecer o estresse do dia a dia. “Não há nada melhor que andar de kart. Quando estou pilotando, me sinto totalmente envolvido na corrida, me esqueço de todos os problemas”, afirma.
Para os interessados em iniciarem sua jornada no kart amador, o gerente do Carrera Kart, Virgílio Quintão, conta que é fácil. “Quem quiser correr, basta formar um grupo de amigos e vir. O Carrera cede o espaço, os carros e os monitores de pista. A diversão fica por conta dos participantes”, convida. Para aqueles que se destacarem, há ainda a opção de disputar o Campeonato Carrera, que acontece entre os meses de março a dezembro, sempre com uma etapa por mês. Para se credenciar para o Campeonato Carrera, o piloto deve fazer um dos dez melhores tempos do mês entre os competidores, que são divididos por categorias de peso.




E mais: Acompanhe o repórter Lucas Magalhães em uma volta no circuito do Carrera Kart:  http://youtu.be/zDh4tbQ1OSU




Estudo de fontes jornalísticas mostra que Folha foi parcial na cobertura da greve dos professores universitários

Aprovado, Rafael Cadengue comemora com os professores
Pouco antes de ser aplaudido por professores, parentes, amigos e colegas de classe, Rafael Cadengue leu uma frase que o fez chorar. Pode parecer inusitado em uma banca de monografia, mas a frase em questão - "Vamos em frente, vamos conquistar os nossos sonhos. O sonho de sermos a correia de transmissão da sociedade e de transformarmos os nossos computadores, microfones, arquivos, jornais, rádios e televisões em instrumentos de consolidação da nossa profissão, da nossa luta. Instrumentos de técnica e principalmente da ética" - era dita em aulas de jornalismo pelo ídolo e falecido pai do aluno, Rogério Cadengue.                                                      

Às 20h15 todos já estavam sentados na sala 12006. Espectadores e avaliadores aguardavam a defesa de monografia do formando. O tema "Imparcialidade e fontes em reportagens sobre greve de professores", ganhou a atenção dos presentes.

Com desenvoltura, Cadengue analisou cinco reportagens publicadas no jornal Folha de São Paulo sobre a greve nas universidades federais entre 17 e 23 de maio de 2012. Segundo o formando, a Folha de São Paulo utilizou fontes oficiais para a cobertura da greve, além de colocar os professores como os únicos injustiçados, sem levar em conta o prejuízo dos alunos.

Apoiado na Teoria do Gatekeeper, que diz respeito à influência da pessoa do editor na definição do que é ou não noticiado, estudada na disciplina Teorias do Jornalismo, o formando defendeu que produtores e repórteres também ocupam esse papel.

Após 20 minutos de apresentação, Rafael foi aplaudido e muito elogiado. Os professores lembraram a crescente trajetória do aluno na instituição e a determinação ao longo de mais de três anos de curso. Aprovado, Cadengue agora já pensa no futuro. "Daqui pra frente é com certeza não ter férias, e eu pretendo trabalhar no jornalismo de televisão", afirmou.

Por Marcela Franco

Surdos pouco compreendem publicidade apesar de tradução em Libras

A estudante Marcelle Pereira na defesa do TCC
A área publicitária do Brasil não está preparada para atender as necessidades dos deficientes auditivos. Essa foi a conclusão do trabalho da aluna de publicidade do UniCEUB Marcele Rosa Pereira. O trabalho consistia basicamente em mostrar o quanto os filmetes publicitários são pouco assimilados pela cultura surda.
 
Para isso, Marcele exibiu para os surdos algumas propagandas que tratavam do tema inclusão de deficientes na sociedade. Após a exibição, foi perguntado a eles o que entenderam e acharam. A dinâmica de grupo funcionou na língua de libras e, com legendas em português, os surdos mostraram pouco entendimento sobre o contexto das publicidades e uma enorme indignação com a falta de comprometimento dos publicitários em entender quais são as suas reais necessidades de inserção.
 
Muitos dos surdos falaram que as propagandas eram extremamente humilhantes, pois até a tradução em libras que é colocada no canto da tela da TV foi considerada de péssima visualização. Segundo a pesquisa, as legendas em Português nos informes publicitários também não são uma solução, já que muitos surdos não entendem a relação do texto com a imagem e som.
 
A conclusão que os professores e alunos que participaram da exposição do trabalho chegaram é que é necessária uma maior aceitação dos surdos na sociedade e uma inclusão que saiba respeitar a cultura surda, que não é pior nem melhor que a do falante, simplesmente diferente.
 
Por Valentim Viana

Estudante pesquisa elementos de comunicação em filme de terror

Alguma vez você já se surpreendeu se perguntando por que você sente medo quando assiste a um filme de terror? Já considerou de que forma o diretor trabalha os elementos do filme para construir o sentimento de suspense e provocar sustos? Pois essas questões motivaram uma aluna do UniCEUB que resolveu pesquisar um pouco mais sobre o assunto.

Unindo o útil ao agradável, Maria Eduarda Bezerra Bahouth, que sempre se interessou por filmes de terror, tentou entender um pouco melhor esse processo. O Trabalho de Conclusão de Curso, intitulado 'Estudos dos Elementos do Terror Psicológico: Análise do Filme O Iluminado (1980) de Stanley Kubric', usa conceitos da comunicação e da psicologia para tentar compreender a reação das pessoas aos filmes de terror.

Permeando duas áreas diferentes do conhecimento, a aluna iniciou a apresentação do trabalho, explanando o que é o medo, e quais os seus estágios, segundo o campo da psicologia. Em seguida ela apresentou um breve histórico do cinema.

O filme escolhido para a análise da aluna, O Iluminado, é um clássico dos filmes de terror. Maria Eduarda escolheu três cenas da obra para exemplificar como o medo é construído no filme: um fragmento do início, um do meio e outro no final do filme.

A banca considerou que a aluna teve êxito na proposta de estudar o terror psicológico e aprovou o trabalho.

Por Luísa Ikemoto

Produção de campanha eleitoral é tema de TCC

“Ansiosa sim, nervosa não”, era a frase que Giovana Miranda, 23 anos, repetia para os amigos enquanto se preparava para apresentar seu trabalho de conclusão de curso na última sexta feira (9/11). Estudante de jornalismo do UniCEUB, Giovana mostrou uma aptidão de certo modo excêntrica para os demais alunos do curso e escolheu um tema não tão procurado: optou, para espanto de alguns estudantes que assistiam sua apresentação, estudar o horário político eleitoral gratuito.

O tema, obviamente, não é estranho por si só. Acontece que quem vê Giovana, loira e bem vestida, deve logo pensar em qual dos ramos da moda a jovem se dedicou durante o trabalho. Entretanto, longe da expectativa de alguns colegas, Giovana gosta mesmo é de política e explica que o gosto nasceu de ver o trabalho do pai. “Meu pai sempre trabalhou em campanhas eleitorais. Sempre participei um pouco. É trabalho pesado, mas é o que quero fazer”, conta. Para entender um pouco mais desse universo, a jovem escolheu como tema entender como é o trabalho de uma produtora durante o período de campanha eleitoral.

Para desenvolver seu TCC, Giovana teve de, literalmente, suar a camisa e enfrentar o calor de 47º C na cidade de Várzea Grande, no Mato Grosso, para acompanhar a produção da campanha de uma candidata à prefeitura. A estudante ficou três dias na cidade e acompanhou não só o processo de filmagens das propagandas da candidata, mas também comícios, carreatas e reuniões. “Foi muito intenso e exaustivo. Não tinha ideia de como é árduo o trabalho durante uma campanha eleitoral”, reflete. O esforço rendeu bons frutos, “agora sei como funciona os trabalhos de produção de uma campanha passo a passo, coisas que eu não tinha ideia”.

Além de entender mais sobre o tema que escolheu, Giovana passou a ter certeza em que área profissional quer trabalhar e, para aumentar ainda mais o ânimo, teve seu trabalho aprovado e elogiado pela banca examinadora.

Por Bruna Cabral

Parque da Cidade: idosa encontra no lugar espaço para lutar contra doença

Por Gabriela May

Superação: Zoraide pratica exercício na Academia da Terceira Idade


    No vai e vem de ciclistas, corredores, crianças e cachorros, uma senhora de 74 anos caminha para a Academia da Terceira Idade (ATI). Há três anos na luta contra uma neuropatia, doença referente ao sistema nervoso, Zoraide Horta encontrou no Parque Sarah Kubitschek, mais conhecido como Parque da Cidade, um local para melhorar a saúde. Avessa a academias devido ao som alto e o fluxo de pessoas, a ex-professora de educação física aproveita para fazer exercícios quando acorda com disposição.
Informações sobre como os equipamentos devem ser utilizados
     Localizada ao lado da Praça Eduardo e Mônica, a academia ao ar livre tem uma agradável vista para o lago. “Fazer os exercícios com esse visual me traz uma paz de espírito que não encontraria em outro lugar”, conta Zoraide. Os equipamentos, pintados de verde e amarelo, parecem um parque de diversão, pois são diferentes dos que as pessoas estão acostumadas. Um dos equipamentos lembra um volante e em outros duas ou três pessoas podem malhar ao mesmo tempo. “Todos os equipamentos estão bem conservados e espero que continue desse jeito”, pede Zoraide.
Placa explica como o alongamento deve ser feito
    Na área central existe uma placa que indica como cada equipamento deve ser utilizado e como fazer alongamento, o que possibilita o treino sem assistência. “Geralmente venho acompanhada da minha fisioterapeuta, assim o risco de lesão é menor, mas já vi idosos desacompanhados”, diz Zoraide.
    A Academia da Terceira Idade facilitou a vida de idosos que querem praticar exercícios em um ambiente diferente e sem maiores custos.








Confira os exercícios praticados por Zoraide 



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Parque da Cidade: administrador promete mudanças em 2013


Por: Ana Paula Fornari
 


O Parque Sarah Kubitschek luta para retornar ao que o administrador do lugar, Paulo Dubois, chama de "dias de glória".“Nós encontramos isso aqui num caos total e absoluto”, desabafa.
Mas os problemas hidráulicos foram resolvidos, as áreas e brinquedos interditados foram consertados e reabertos ao público. Isso tudo sem falar das muitas outras melhorias realizadas como o aumento do número de vigilantes, a instalação de bebedouros e lixeiras novas.
Para 2013, as metas são a continuidade de reformas necessárias para o bom funcionamento do parque, licitar e colocar as áreas vazias para funcionar, instalar uma nova lanchonete e trabalhar na criação de uma pista de skate e patins além de um novo centro multiuso para atividades culturais.
Queda de árvores - Preocupado com as chuvas e seus efeitos sobre o parque, Dubois aponta que, em 2013, um dos focos será a poda para evitar a queda das árvores, além de plantar novas. “Perder uma árvore é algo muito negativo. Nesse sentido, o nosso planejamento para 2013 é plantar pelo menos mais duas mil mudas de arvores do cerrado no parque da cidade”, explica.
A juventude também está inclusa no público alvo paras os projetos a serem realizados. Paulo quer incentivar o retorno dos jovens e das famílias para o parque e para isso, quer incentivar a cultura, triplicando o número de eventos em realizados. O administrador pretende, no próximo ano, triplicar o número de eventos realizados no espaço. Para ele, esse tipo de acontecimento fará com que haja o retorno das famílias para o parque.
“Shows saudáveis em horários apropriados e em locais apropriados, também são objeto de preocupação nossa”, comenta Paulo Dubois. Além dos shows, também estão sendo planejados eventos esportivos, e outras manifestações culturais.
                “Estamos lutando muito com toda limitação que nós temos pra tornar essas áreas cada vez mais agradáveis”, finaliza.


Confira um trecho da entrevista feita com Paulo Dubois: