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Mundo Animal: De atendimentos a ações


Por João Paulo Machado
 

                      
                    A médica veterinária Rosimar Medeiros, diz que a paixão pela profissão só tende a aumentar com o tempo “Me formei a 15 anos e cada dia que passa me sinto mais realizada em trabalhar com animais, é a paixão da minha vida”, afirmou.

                     O médico veterinário pode atuar tanto no acompanhamento da saúde de animais domésticos e silvestres, como até em indústrias alimentícias com a fiscalização de produtos de origem animal. 

           Segundo pesquisa da Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos para Animais de Estimação (Anfalpet). O Brasil possui 98 milhões de animais de estimação, o que faz do país  o quarto colocado em população de animais domésticos, ainda de acordo com a pesquisa, o Brasil é o segundo no mundo em população de cães e gatos. Esses números mostram que o país está cada vez mais auto-suficiente na produção de alimentos para animais domésticos. Em 1998, as importações desses produtos eram de 13 milhões de toneladas, caindo para 4,2 milhões em 2010.



O veterinário também trabalha na elaboração de dietas alimentares para animais como o bovino, ovino, caprino e suíno dos quais tem importância na produção de alimentos para a população. Ainda nesse campo, o médico veterinário com a devida formação, pode manipular setores como de genética e melhoramento animal além de estatística e técnicas de manejo agrícola.

Para quem pensa em entrar na profissão, o médico veterinário João Costa diz “Veterinária é uma profissão totalmente ligada com vocação, então a primeira coisa é ter certeza que é isso que você quer para sua vida. Tendo isso, com certeza você já será um profissional realizado”.







Mundo Animal: Jardim Zoológico cuida de 217 espécies e promove até caminhadas noturnas

Por Lucas Magalhães e Marília Saldanha

                      Desde sua inauguração, em 1957 (três anos antes da fundação da capital), o Jardim Zoológico se consolidou como uma das opções de lazer preferidas do brasiliense. As inúmeras possibilidades de divertimento nos quase 140 hectares do local variam da simples observação das 217 espécies espalhadas entre aves, répteis, mamíferos e artrópodes até os já tradicionais piqueniques, fazendo com que pessoas de diversas idades se divirtam no lugar.

                     Mas se engana quem pensa que só os interessados em conhecerem novas espécies de animais podem se divertir no Jardim Zoológico. O local conta com diversa programação, que pode ser aproveitada até mesmo fora do ambiente do Jardim Zoológico, como é o caso do projeto O Zoo Vai À Escola, que leva até escolas, para turmas de ensino fundamental e médio aulas sobre legislação ambiental. Além disso, os professores não precisam nem se preocupar, uma vez que animais taxidermizados são levados pela organização do projeto.

                    Para os “aventureiros”, o Jardim Zoológico oferece, em parceria com o SESC/DF, o Zoo Camping. A atividade dura um fim de semana e acontece uma vez por mês. Entre as atividades previstas no cronograma, estão uma caminhada diurna e outra noturna, bastante interessante para quem está acostumado a ver o Zoológico apenas durante o dia, o que torna impossível saber o que fazem os animais que vivem no local quando o lugar está fechado ao público.

                     Crianças com deficiências visuais também recebem atenção especial no Jardim Zoológico. Através de exposições itinerantes e expositivas, sempre acontecendo dentro do Zoológico, crianças que não podem ver os animais passam a saber como eles são através do tato, abrindo um mundo novo da mente dos pequenos, que ficam mais ligados à natureza e mais  interessadas no que diz respeito à preservação ambiental.


O Jardim Zoológico funciona de terça a domingo, das 9h às 17h. Mais informações podem ser conseguidas através do site www.zoo.df.gov.br ou pelo telefone 3445-7000. 

Mundo Animal: Treinamento de cão-guia chega a custar R$ 30 mil


Por Luiza Novetti

                  Os olhos de um cachorro como salvaguarda de seres humanos. É com essa ideia que o projeto "Cão-guia de cegos" melhora a vida de pessoas com limitação visual.                  Treinado para ser um cão de assistência, os cães guia são adestrados para acompanhar deficientes visuais em suas tarefas diárias. O que poucas pessoas sabem  é que o custo para treinar um cão guia é muito alto, chegando a R$ 30 mil, por isso muitos deficientes visuais têm dificuldade em receber o seu companheiro.
O projeto  foi criado em 2002. A equipe treina de seis a oito cachorros por ano, e os distribuem gratuitamente para deficientes inscritos no programa. A iniciativa é a única no Brasil que treina e distribui cães sem que o deficiente precise pagar pelo cachorro.
                    Maria Lúcia de Campos, Coordenadora Administrativa do projeto, conta como a seleção dos deficientes que receberão os cachorros é feita: "Temos um vasto cadastro de candidatos aonde temos várias informações sobre a situação visual de cada um. Baseado nestas informações, em laudos médicos e em entrevistas com psicóloga e observações dos instrutores, chegamos a conclusão à qual deficiente visual os cães que temos prontos estará apto a atender", explicou.
                 O número de cachorros treinados por ano é pouco pois o treinamento dele começa muito antes de sua doação para seu dono. "O cachorro começa a socialização junto a uma família hospedeira por volta dos dois ou três meses de idade. Esta etapa é finalizada  quando   ele completar um ano de idade. Depois ele volta para o Centro de Treinamento aonde se dá início ao treinamento de condução, ou seja, quando ele começa a aprender os comandos para mais tarde vir a conduzir uma pessoa cega",relatou Maria Lúcia.


Mais uma chance para quem não se adaptou

             Alguns cães, apesar de terem sido treinados pelo projeto, não consegue se acostumar à rotina de guia. Visando também o bem estar destes cachorrinhos, o Projeto Cão Guia para Cegos, vende esses.
Margareth Rose Vasconcelos da Silva, de 52 anos, foi uma das compradoras de um cão guia que não conseguiu acompanhar o dia a dia de um deficiente visual. "Eu me candidatei uns seis meses antes no Projeto, para receber o cachorro. Eles me entrevistaram e visitaram minha casa, pra ver se eu tinha mesmo condiçõs de criá-lo adequadamente", contou Margareth.
Ela, que tem uma filha de 2 anos, conta que fez a escolha certa ao comprar Urano. "Ele é muito dócil e brincalhão. Por isso não me preocupo se ele pode machucar minha filha", assinalou ela.
                   O cachorro é entregue castrado às famílias para garantir que a compra não seja feita visando a reprodução do animal.

Assista ao vídeo que mostra a relação do Urano, adotado por Margareth, com sua filha Lídia, de 2 anos.






Mundo Animal: Donos de animais de estimação revelam dramas com perdas

Por Giuliana Yolle


                Anúncios em pet shops, jornais e até mesmo espalhados pelas ruas de cachorros desaparecidos. Os donos que perdem seus animais recorrem a esses meios na esperança de reaver seus bichos de estimação, como aconteceu com a funcionária pública, Rosa Maria, 46 anos. Quem perdeu o animal de estimação pode procurar o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ). 
                Dona de um Cocker Spaniel, Rosa teve essa experiência. “Com três  meses, o Tobias viu o portão aberto e fugiu. Mas quando notamos a ausência dele, já estava longe e não o encontramos”, relatou. A funcionária pública lembra que colocou cartazes com foto do cachorro espalhados pela cidade, anunciou na rádio local e ofereceu recompensa em dinheiro para quem o achasse. “Não tinha outra coisa para fazer. Além de colocar cartazes pela cidade, eu peguei o carro e fiquei andando pelas ruas para ver se o encontrava”, conta. 


               Após um dia do sumiço, uma mulher que havia encontrado o cachorro viu o cartaz e o reconheceu. “Essa mulher, que eu nem me lembro o nome, me ligou e disse que tinha encontrado ele e levado para casa dela. Ela levou o Tobias lá em casa e eu dei o dinheiro que havia prometido no cartaz”, afirma. Para alívio de Rosa Maria, o desespero sem o seu cachorro  durou apenas um dia e, depois disso, os cuidados para que isso não acontecesse de novo aumentaram.
               O estudante de Direito, Wendel Alves, 21 anos, não teve a mesma sorte. Sua Pincher, a Mel que tem cinco anos, fugiu de casa há um mês e até hoje não foi localizada. “A Mel sempre foi doida com a rua, quando via o portão aberto ela ficava louca querendo sair. Em uma dessas, ela fugiu e não voltou mais”. Wendel contou que durante uma semana ele a procurou, mas que com o passar do tempo ele foi perdendo as esperanças e acabou comprando outro cachorro. 
               O local abriga cães e gatos recolhidos na rua e que estejam sem identificação. O telefone do CCZ é 3341-1682 e o local fica na Estrada Contorno do Bosque, lote 04, entre o Setor Militar Urbano e o Hospital de Apoio. 



Mundo Animal: Nova “Lista Pet” será publicada neste ano





 Por Thaiana Profeta


Será publicada este ano pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA), a chamada “Lista Pet”. O documento já existe, mas desde 2008 foi suspenso o cadastramento de novos criadores que a partir de agora serão de responsabilidade dos órgãos estatuais. O IBAMA possui normativas que autorizam a criação de animais em cativeiro por zoológicos, mantenedores, criadores amadores ou criadores comerciais. A listagem abrange espécies da fauna silvestre que serão permitidas para a criação e comercialização. 

Arara
No Brasil,  são apreendidas por ano cerca de 30 a 40 mil aves em cativeiro. Dessas, 80% são da ordem dos passeriformes (pássaros). As mais visadas são as aves de canto como o Curió, o Canário-da-terra e o Trinca ferro. Além dessas muito requisitadas também são o Papagaio, a Jandaia e a Arara que geralmente é encomendada. “No mercado do tráfico existem pessoas que compram sem saber que podem adquirir o animal de forma legal. E existem espécies como a Arara que geralmente são encomendadas por colecionadores”, explica a responsável pelo Núcleo de Fiscalização de Fauna do IBAMA DF, Raquel Monti Sabaini.

Jandaia
Para ter uma ave de estimação é necessário adquirir-la de um criador comercial ou de uma loja autorizada. Esses animais devem ter nota fiscal contendo o nome da espécie e o sexo. A ave também deverá ter uma anilha de identificação e o dono deve se registrar no IBAMA como criador amador. Atualmente são quarenta tipos de aves que podem ser criadas, mas esse número pode mudar com a nova listagem.


No Distrito Federal, as aves apreendidas são levadas para o  Centro de Triagem de Animais Silvestres na Floresta Nacional de Brasília, em Taguatinga. As que tem condições de retornar à natureza são soltas. Para denunciar a venda ilegal de animais é preciso ligar para o número 0800618080 ou acessar o site linhaverde.sede@ibama.gov.br.


Mundo Animal: Administradora de empresas cria aves, peixes e mamíferos em casa


Maria Eduarda com Tino em janeiro de 2008
Por Gabriela May



Paraíso do Tino
Um vínculo tão forte capaz de tratar os bichos de estimação como humanos. Uma realidade observada na casa da administradora de empresas Maria Eduarda Cardoso, 24 anos. O jardim, com grama verde e perfeitamente cortada, é repleto de árvores e lagos, nos quais flamingos, cisnes, patos, gansos, pavões, carpas e outras espécies vivem livremente e sem conflitos. Porém, de todos os animais, os preferidos dela são os cachorros.

Tratamento VIP

Natação, uma prática diária

"A paixão pelos cães começou quando eu ainda era pequena e ganhei de presente um labrador, que resolvi chamá-lo de Tino", conta Maria Eduarda. O tratamento era tão especial que ele tinha a própria suíte, as tigelas para ração e água possuíam um pedestal para impedir que tivesse qualquer problema na coluna e o número de escovas e produtos de higiene era maior do que o de muitas mulheres. Entre os passatempos preferidos de Tino estavam ficar olhando as carpas nos lagos e nadar todos os dias na piscina. “Ele passava tanto tempo nadando que o pêlo amarelo ficava verde, igual acontece com algumas pessoas loiras”,  relembra Maria Eduarda. Os aniversários eram comemorados e ele chegou a ter uma festa de casamento, com direito a madrinhas e padrinhos, bolo, presentes e, obviamente, uma noiva. No ano de 2009, Tino morreu. 
Admirando as carpas

Atualmente, Maria Eduarda possui quatro cachorros: o Formiga e o Cyber, ambos da raça lulu da pomerânia, o Blue, um pastor australiano, e o labrador Tininho. Os cuidados que recebem não são tão especiais quanto os dispensados ao Tino, mas ainda assim dispõem de toda atenção. “O Tino vai ser sempre o mais amado, mas todos são grandes companheiros e o tratamento que dou é apenas uma forma de retribuir todo o carinho recebido", diz Maria Eduarda.

 
Com a noiva Tina e o padrinho, o husky Boni
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Mundo Animal: "Procura-se uma namorada para George!". A história do buldogue solitário chega a redes sociais


A dificuldade na procura de um cachorro da mesma raça para reprodução leva donos a usarem redes sociais como ferramentas de busca





Por Felipe Rodrigues

Ele tem nove anos, já morou no Canadá e está há um bom tempo procurando uma namorada. Se não fosse pela idade muitos estariam imaginando um pessoa, mas essa é a realidade de George, um buldogue francês.
A história do pequeno cão chama ainda mais atenção quando a procura por uma fêmea para reprodução foi parar no Facebook e sua dona, a psicóloga Laura de Albuquerque de 25 anos conta o porque escolheu usar a rede social. “Existem poucos cães da raça dele na cidade, então decidi apelar. Coloquei uma foto dele e marquei todas as pessoas que eu conhecia de Brasília, porque aí corria risco de alguém conhecer outra pessoa que possuísse uma cachorra da mesma raça”, relata Laura que depois colocou um anúncio em um grupo só com donos de cães da mesma raça, onde outros integrantes também estão anunciando os machos.
As respostas não foram do jeito que a psicóloga esperava: “Existem muitas cachorras castradas”, diz. Mas uma candidata acabou aparecendo, o problema era a distância, a pessoa interessada no cruzamento entre os dois cachorros morava no Rio de Janeiro.
Não é a primeira vez que Laura faz algo do tipo, quando morava no Canadá ela colocou um anúncio em um jornal local, onde existia nos classificados uma área especial para animais. Porém a única proposta recebida foi não agradou a dona de George, já que a fêmea tinha apenas quatro meses de vida.




A procura de Laura e George por uma fêmea não para e a dona vê uma certa urgência, já que seu cachorro já está chegando em uma idade avançada e futuramente terá que passar por uma castração. Enquanto isso ela continua usando a rede social como sua maior ferramenta de busca. 

Mundo Animal: Clínicas veterinárias inovam em tratamentos e tecnologias


Por Ana Carolina Machado


 As clínicas veterinárias são conhecidas por cuidar do animal, oferecendo vacinas, banho e tosa e exames em geral. Mas hoje, muitas delas já não são como a maioria das pessoas costumava conhecer. A cada dia elas vêm ganhando mais espaço no mercado e um dos responsáveis por esse fenômeno são as novas tecnologias que disponibilizam recursos de materiais para se ter uma melhor precisão do tratamento do animal.
Clínica Veterinária
Com diversos aparelhos, muitas clínicas veterinárias parecem mais centros de saúde para humanos, oferecendo serviços de raio x, tratamentos odontológicos, internação, ultrassonografia para diagnosticar gestação, dores abdominais ou câncer e cardiologista. Para aumentar a clientela, existem clínicas que buscar proporcionar serviços diferenciados. Alexandra Greuél, proprietária de uma clínica veterinária, comenta que a proposta é um pouco diferenciada das outras que se encontra pela cidade. "Aqui não faz vacina, não tem clínico geral. Eu trabalho com oncologia, tem um cardiologista, um oftalmologista, endocrinologista e assim por diante, todas as especialidades".  Ilce barreto, veterinária de outra clínica, é adepta da fluidoterapia, tratamento utilizado com animais debilitados, nele o animal ganha reposição de alimentos e nutrientes através de soros por aplicação subcutânea.

" Fluidoterapia é aquele tratamento em que o animal já está muito mal, não come mais, precisa ir para o fluido. Ele é medicado e quando ele já parou de vomitar e está em estado bom, já consegue segurar os remédios, ele faz o tratamento em casa".
Com diversas formas de tratamentos e cuidados os preços para cuidar do animal também tende a variar. Podem ir de uma simples vacina por cinquenta reais, até uma cirurgia por quatro mil reais. Para quem quer cuidar do seu bichinho de estimação, tem que se ter em mente que é preciso botar a mão no bolso. 


Veja abaixo um trecho da entrevista com Alexandra Greuél


Mundo Animal: Trabalho de adestrador vai além do "sente" e "deite"


Por Natasha Flor

Quem tem um cãozinho sonha em ensinar boas maneiras a ele.  Carla Beatriz tentou de todas as maneiras em casa educar pelo menos os princípios básicos, como: "sente", "deite" e "fique". Sem nenhum êxito, procurou um profissional. Na maioria das vezes a consulta é feita na própria residência e dura cerca de 90 minutos. O trabalho do adestrador é muito mais do que isso. O profissional avalia o comportamento do animal e cria uma estratégia para a solução de problemas.

Depois de quatro meses o cão já obedecia a esses comandos principais. Para o adestrador Junior Ferreira, o adestramento vai de um simples "senta" e "deita", passando por guiar um cego, até detectar tumores de câncer de pele que exames laboratoriais não conseguem detectar e trabalho de antienvenenamento. Tudo depende do que o dono deseja.

Segundo ele, existem raças mais fáceis e as mais difíceis, que demanda mais tempo. “O border colie, o pastor, o labrador são mais fáceis. Outras como: bulldog, bull terrier, são mais difíceis”, diz Junior. O adestramento básico, por exemplo, leva em média três meses, ou seja, trinta aulas, treinando em casa. Já feito em um centro de treinamento é cobrado às despesas. Na maioria das vezes, as pessoas que procuram os centros de treinamento não querem apenas os comandos básicos.

Julia Bastos, adestradora há mais de quatro anos, usa diversas técnicas. “Cada cachorro é uma método, não existe raça fácil, muito menos difícil”. Julia fez cursos com três profissionais e conheceu distintas técnicas. Cada cão é um cão, diferentes raças, idades, históricos, personalidades e ainda diferentes problemas a serem resolvidos no treinamento, antes de tudo o adestrador deve conhecer a vida do cachorro e o que o dono tem como finalidade. Ela diz que a vida de adestradora não é fácil. Mesmo com os braços e as mãos cheias de cicatrizes feitas pelos cachorros, ela não esconde o amor pela profissão e a realização de um sonho.

 Marcela Santos adestrou seu cão guia com Julia há dois anos. “Na época paguei dois mil e quinhentos reais, o que vai me acompanhar pelo resto da minha vida”, diz Marcela. O treinamento durou quase um ano e todos os dias Marcela lembra de Julia. Marcela tinha pressa, precisava de um adestramento rápido. Antes de Julia, ela procurou outros dois adestradores, que afirmaram a ela que em menos de um ano não tinha possibilidade do cão guia sair de lá preparado. “Julia mostrou totalmente o contrário”, disse.  

Mundo Animal: Hospitais veterinários são opções para tratamentos complexos


Por Ana Paula Fornari

 Para quem possui animal de estimação, outra opção além das clínicas veterinárias seria levá-los em hospitais veterinários. Os estabelecimentos estão equipados tanto para emergências quanto para aplicações de vacinas e tratamentos rotineiros, possuindo muitas vezes também serviços como hospedagem e plano de saúde.
“A gente tenta trazer um serviço de qualidade como se fosse para humanos mesmo.”, afirma o veterinário José Ricardo.


Mesa cirurgica 
O atendimento dos hospitais é variado, com animais que necessitam desde uma simples vacina até uma cirurgia. “Como aqui é hospital, normalmente as emergências são direcionadas todas pra cá, então a gente pega muito caso de animalzinho atropelado, que caiu do apartamento, briga, e tem também as consultas de rotina que são pessoas que já são clientes do hospital há muito tempo”,  diz a veterinária Valéria Cristina Cunha Novo.
Em termos de custros, Valéria diz que os hospitais atendem pelos mesmos valores que as clínicas. “A maioria dos hospitais já está aqui há mais de 20 anos, então têm uma credibilidade maior”, diz ela. O fato de muitas vezes as clínicas não poderem realizar um bom serviço em um momento de desespero também ajuda nesse quesito. “Uma vez que os animais vêm numa emergência e são bem atendidos, eles costumam virar clientes fixos”, comenta.
Alguns hospitais possuem o serviço de hospedagem
Uma alternativa para aqueles que não podem pagar os tratamentos de alto custo é o Hospital Veterinário da UnB, HVet, onde são atendidos animais de pequeno porte e é cobrado somente o valor do material utilizado. Podem ser feitos até atendimentos gratuitos, dependendo da condição do animal e da situação financeira de seu dono.




Veja abaixo a entrevista completa com Valéria Cristina Cunha Novo: 







Mundo Animal: Tratamento estético de cachorros inclui roupas, acessórios e cosméticos


          Por Victória Melo 

Melca e seu cachorroTutty depois de uma dia de beleza

               Cada vez mais, os cães têm recebido tratamento de beleza para manter os pelos bonitos e brilhantes. Acessórios como gravatas, laços e roupas também ajudam a compor o visual. Segundo a tosadora canina Antônia Naves, cuidar da pelagem do animal é fundamental. “Com o tratamento,o pelo fica mais solto, bonito e livre de nós”, afirma.

                    Foi por conta do pelo embaraçado que a secretária parlamentar Melca Bandeira decidiu fazer o tratamento de beleza de um ano. “Eu achei que seria impossível tirar todos os nós.Tutty nunca me deixou penteá-lo. A primeira vez que ele chegou do pet shop depois de fazer a hidratação, eu não acreditei que tinha ficado livre daqueles bolos de nó, sem precisar tosar”, disse
                   Por isso, a secretária hidrata a pelagem do seu cachorro duas vezes por mês. ”Além de tirar os nós, no dia em que ele faz a hidratação, volta para casa com pelo macio e mais bonito. A diferença é extraordinária”, diz Melca.
                    Porém, os preços não são tão amigos quanto os cães. Em Brasília, o valor de uma hidratação para cachorro varia entre R$30 e R$70, fora o valor do banho, que custa em média, R$20.
Novidade
                   No mercado há várias opções de hidratação para pelagem de cães. Agora, diversas marcas de cosméticos oferecem produtos de beleza para animais. “Dessa forma, dona e pet podem usar xampus, condicionadores e outros tratamentos da mesma marca”, afirma Jane,  vendedora do Pet shop.
                   Apesar de divertidos, os tratamentos para pets merecem atenção. É importante buscar informações sobre a procedência dos produtos e não exagerar na dose.

Veja cachorrinho na etapa final do banho:





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