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Intercâmbio com Ciência sem Fronteiras

O programa Ciência sem Fronteiras do Governo Federal é voltado para estudantes de nível superior que queiram realizar uma especialização fora do país. O programa tem a meta de 101mil bolsas de estudo para estudantes de doutorado, pós-doutorado, graduação, desenvolvimento tecnológico, jovens talentos e pesquisadores visitantes. A avaliação para entrada no programa se dá por nota do ENEM que tem quer ser igual ou superior a 600 pontos, bom desempenho na faculdade e o aluno tem que comprovar proficiência em inglês segundo a prova do TOEFL. O candidato deverá apresentar o TOEFL, com no mínimo, 79 pontos. Esses são os requisitos mínimos para o candidato participar do programa. Logo depois, o aluno irá responder um questionário sobre perguntas pessoais para definir seu perfil e ocupar a universidade que mais se encaixa com o perfil.   

O site do Programa  Ciências sem Fronteiras
Veja o aqui o vídeos sobre o Ciências sem Fronteiras links
Valores
 Programa ainda dá ajuda financeira como passagens, auxílio livros e instalação no país.Veja tabela :  

Tipo
Valores
Observação
Passagens Aéreas
Varia de local para local
A compra é realizada pelo estudante
mensalidades das bolsas
US$ 870
Para cidades com alto custo de vida será adicionado US$ 400
Seguro saúde
US$ 1080
Referente um ano
Auxílio-Instalação
US$ 1320*

Auxílio Material Didático
US$ 1000

Auxílio Deslocamento
US$ 1604
Ida e volta sendo paga pelo Programa
Valores referentes a uma bolsa Graduação Sanduíche
valores em dólares americanos 
* apenas para quem não tiver de moradia  

 Outros dados 






Para o estudante Lucas Braga que fez graduação sanduíche em 2013, para ele o programa foi “uma chance única de poder estudar fora do país. Estudar fora é uma experiência e se fosse para ir por conta própria não seria possível.” Ele que foi para os Estados Unidos,  não teve dificuldade pois na universidade que ele estava tinha muitos estrangeiros o que o ajudou , e já contava com um esquema de acolhimento .
Lucas  que teve dificuldade em relação ao inglês que aprendeu no Brasil
“No meu caso não fiz cursos de inglês, mas me preparei para prova de proficiência. Ao chegar lá o impacto é muito grande, porém nos EUA existem muitas pessoas de fora do país que não necessariamente falam bem o inglês”
umas das diferenças  gritantes para o estudante foi  modelo das aulas. “Lá os alunos tem poucas horas de estudo dentro de sala de aula e uma carga muito grande de tarefas para serem feitas fora de sala de aula. Observei um comprometimento muito grande dos alunos em cumprir as tarefas que o professor solicitava.”

Já para o estudante Francisco Maerle que ainda está em Toronto, Ontario, Canadá. o programa foi uma oportunidade “por dois fatores: universidades de primeiro mundo e crescimento pessoal. Não é à toa que os países desenvolvidos tem prioridades em  investir na educação e saber que essa seria a grande chance de poder estudar nas melhores universidades do mundo,” ele que faz no Brasil  Engenharia Elétrica e no exterior cursa Electrical and Computer Engineering.
Umas das diferenças que relata é do modelo de aulas e estudo do Canadá “Carga horária de aulas menores, porém com  mais  teoria e reforço com tutores , padronização nos testes, sem diferenças para turmas com professores diferentes. disciplinas, com método de ensino mais focado para o mundo real (No Brasil existem muitas disciplinas que poderiam sem ignoradas e outras que dão muito atenção a tópicos que não tem precisão na vida prática).
O programa torna-se uma ponte de conexão entre dois países de culturas e educação diferentes .
Fotos da Viagem de Francisco Maerle
Por: Victor Augusto

Arquivo pessoal-Francisco Maerle
Arquivo pessoal-Francisco Maerle

Arquivo pessoal-Francisco Maerle
Arquivo pessoal-Francisco Maerle


Arquivo pessoal-Francisco Maerle