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Maioria dos médicos que se aposenta no HRAN é de cardiologia

Por Maria Fernanda Alves Nalon

Quando se fala em hospital público, há quem fique tenso ao imaginar filas, faltas de médico e de medicamentos. Sobram reclamações. O Hospital Regional da Asa Norte atende, na emergência, em média 11 mil pessoas por mês, um número maior do que o hospital suporta, segundo Rosângela de Jesus, da Ouvidoria. De acordo com ela, um dos problemas é que médicos se aposentam e não há reposição. A maioria dos que deixam o serviço público é da especialidade de cardiologia.

De acordo com as informações, esse aumento de demanda pode ser explicado pela fato de que a unidade oferece assistência a "muitas" pessoas vindas de cidades satélites do Distrito Federal.
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"Se atendêssemos apenas moradores de Brasília, nós conseguiríamos atender a demanda". O hospital foi construído, segundo informações que constam no site do hospital, com o objetivo de assistir moradores da Asa Norte, Lago Norte, Paranoá, Vila Planalto, Varjão e Cruzeiro.
Uma das principais reclamações reclamações registradas pela ouvidoria nos corredores do hospital é que o tempo de espera para as consultas é "grande". Segundo uma das recepcionistas da unidade, o processo de triagem é rápido, porém o atendimento não tem previsão