Conic - Uma igreja que acolhe os homoafetivos

A Comunidade Athos é uma igreja recente, com visão inovadora no País

123

Postagem em destaque

Nova plataforma!

Prezadas leitoras, prezados leitores, estamos com uma nova plataforma de conteúdo, lançada em junho de 2017. As reportagens são produtos tr...

Mulheres negras encontram ainda mais dificuldades no mercado

Segundo uma pesquisa feita pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) mostra que 52,2% das mulheres do Distrito Federal são negras, porém, dentre essas, 73% das mulheres negras se encontram desempregadas. O dado é considerado alarmante. Leia mais sobre o assunto.  O problema pode ser um reflexo de um elevado índice de defasagem em sua escolaridade, onde 31,1% das mulheres negras, com 15 anos e mais declararam não ter instrução ou ter o ensino fundamental incompleto. Francisca Borges do Nascimento, babá de 36 anos, porém,...

Mulheres estão mais tempo na chefia

Pesquisa revela que as mulheres vêm ocupando espaço cada vez mais importante no mercado de trabalho   Cada vez mais as mulheres ganharam espaço no mercado de trabalho nos últimos anos. De acordo com a pesquisa realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, DIEESE, no ano de 2012, houve um crescimento significativo da permanência da mulher em cargos que ocupam. Passando de 24 semanas no ano de 1988 para 32 semanas em média. As mulheres têm quebrado o paradigma de que o lugar delas é dentro do lar e...

Mulheres tem maior dificuldade de inserção no mercado de trabalho, indica pesquisa

Cerca de 15% da população feminina do DF está desempregada As mulheres no Distrito Federal têm uma dificuldade maior do que homens para conseguir emprego, de acordo com pesquisa realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) em 2012. O levantamento aponta, entre outras informações, que o tempo médio, em semanas, que uma mulher procura um cargo profissional é maior do que um homem. A mulher passa, em...

Mulheres negras ganham R$ 6 a menos por hora

Mulheres negras têm menos espaço no mercado de trabalho, segundo uma pesquisa realizada pelo Dieese, a comparação do valor de hora trabalhada entre mulheres brancas e mulheres negras é desigual. Mulheres brancas ganham o valor de R$ 15,80/hora enquanto mulheres negras ganham o valor de R$ 9,86/hora (uma diferença de quase R$ 6), ainda que as mulheres negras saiam na frente no que dia respeito à carteira assinada, com uma diferença de 46% contra...

Pesquisa mostra aumento de mulheres que trabalham com carteira assinada

As mulheres do Distrito Federal ganham o mesmo que os homens ganhavam há dez anos. Este é o resultado de uma pesquisa do Dieese. De acordo com o levantamento realizado em 2012, houve melhoras na inserção da mulher no mercado de trabalho.  Muitas das mulheres ainda enfrentam dificuldades. Leia mais sobre o assunto. Ilda Rodrigues trabalha no setor de limpeza da mesma universidade há oito anos. A funcionária disse que tem ensino fundamental completo, passou em concursos e não foi chamada. De acordo com a pesquisa, as mulheres do Distrito...

Número de mulheres negras com carteira assinada cresceu 41% em 2012

Em relação ao mercado de trabalho desde 1998, é visível o crescimento de mulheres negras inseridas nesse contexto. Os números crescem junto ao nível de escolaridade dessas mulheres. Antes, apenas 24,3% trabalhavam de carteira assinada, já no ano de 2012 o número cresceu para 41%, diferente do setor público que houve uma queda de 98,3% para 21,9%. O levantamento indica que quanto maior o nível de escolaridade, maiores são as oportunidade de vaga de emprego, tanto que a pesquisa realizada pelo DIEESE comprova que o número de mulheres que ocupam...

Cerca de 30% das mulheres trabalham no setor da educação

Uma pesquisa feita pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) mostrou que 33,9% das mulheres trabalham na área da educação. Dentro dessa porcentagem, a maioria é branca. Já um levantamento do governo do Distrito Federal indica, por exemplo, que menos de 13% das mulheres negras concluem uma faculdade. A área onde menos mulheres trabalham é o da construção com apenas 1%. Samyra Carreiro, que é negra,...

Menos de 13% de mulheres negras possuem curso de ensino superior

A estudante Corinna Nicolau, de 22 anos, se forma neste ano no curso de Publicidade e Propaganda. Ela vai fazer parte da estatística divulgada pela Codeplan, Companhia de Planejamento do Distrito Federal, que apontou que apenas 12,9% das mulheres negras do DF possuem ensino superior. As mulheres que se declaram negras são 55% da população feminina do Distrito Federal. A menina que estudou a vida inteira em escolas públicas de Belo Horizonte, ralou muito para pagar boa parte da faculdade. Ela tinha passado na UnB para o curso de Engenharia...

Mulheres com mais de 40 anos possuem mais participação no mercado de trabalho feminino

Mulheres acima dos 40 anos estão mais presentes no mercado de trabalho em comparação às mulheres mais novas, segundo pesquisa divulgada pelo Dieese. Em 2004, 73,4% das mulheres com faixa etária entre 40 e 49 anos estavam empregadas, enquanto que, na faixa de 16 e 24 anos, essa porcentagem é de 70%. O Sistema de Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) realizou um balanço que mostrou que em 2012, 74,2% da classe feminina mais velha exerciam alguma função. Em relação às mais jovens, houve uma queda, apenas 63,4% trabalhavam. Mas as que possuem...

Mulheres com ensino médio completo ocupam maior espaço do mercado de trabalho

Uma pesquisa revelou que, em 2004, 40,4% das mulheres com apenas o Ensino Médio Completo ocupam um maior número no mercado de trabalho em relação às que possuíam ensino superior completo, que registravam 19,6%. Os dados apresentados pelo Sistema de Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED),mostram uma diferença significativa entre os níveis de instrução. Já no ano de 2012 os números continuaram distantes. Ao todo, 43,9% das mulheres que realizavam alguma atividade tinham Ensino Médio, enquanto 27,1% das que tinham Ensino Superior estavam empregadas. Para...

Mulheres adiam entrada no mercado de trabalho

Maior dedicação aos estudos e à qualificação são um dos motivos Pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) apontou queda na taxa de ocupação das mulheres na faixa etária de 16 a 24 anos. Em 1998, 25,9% delas exerciam alguma atividade profissional, enquanto que em 2012, o percentual decaiu para 16,5. Busca por melhor qualificação, medo de se expor profissionalmente e preconceito das empresas em contratarem estagiários nos primeiros semestres da faculdade. Esses são os principais argumentos da estudante...

Cresce número de mulheres na construção civil

 Pesquisa apontou que o índice de mulheres trabalhando na área aumentou 65% Enquanto cai o índice de ocupação das mulheres no mundo do trabalho entre os 16 e 24 anos, o número de mulheres em atividades antes consideradas tipicamente masculinas cresce cada vez mais. Leia mais sobre o assunto. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgados no final de 2013, mostraram que o número de mulheres que exercem atividades na construção civil aumentou 65% na última década. Entre...