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Da Saúde ao esporte e o que falta é profissionalismo

Por Amanda Zaidan
Colaboradores: Ana Gabriela Oliveira, Danielly de Sousa, e Karla Pereira e Fellype Sales
 
- No segundo dia, palestras abordam questões sobre o meio ambiente, megaeventos esportivos e saúde -



Com o tema Educação transformadora, o XI Congresso de Ensino, Pesquisa e Extensão, ocorreu em três turnos no campus do UniCEUB. Durante o Congresso foram apresentados projetos, palestras, mesas redondas.

Manha
Professor Paulo Henrique Azevedo participa do segundo dia do  XI Congresso, do UniCEUB
No segundo dia do XI Congresso de Ensino, Pesquisa e Extensão do UniCEUB, as palestras do período da manhã abordaram o mesmo contexto, mas sobre diferentes assuntos. As palavras destaques utilizadas foram: qualificação, gerenciamento e profissionalismo.

Estas três palavras estiveram bastante presente na palestra do Prof Paulo Henrique Azevêdo, que palestrou sobre “Legado Esportivo de Megaeventos” e também na palestra realizada pelo Prof. Dr. Bruno Silva Milagres que abordou o tema “Desafios para atuação e formação profissional na saúde pública”. Assuntos como estes geralmente não possuem muita coisa em como, porém hoje vimos que isso pode acontecer. 


Paulo Henrique Azevêdo, inicialmente explicou o que seriam os legados deixados por megaeventos  esportivos e quais o benefícios eles trariam para sociedade. “ Se não fosse a Copa do Mundo de 2014, o aeroporto de Brasília levaria mais 20 anos para realizar a reforma”, diz o professor. Ele encerrou seu discurso explicando que no mundo dos esportes não faltam megaeventos, nem legados, o que falta é um bom gerenciamento, qualificação e profissionalismo da parte do governo e de empresas privadas para conseguirem manter o bom funcionamento do local. “ O Brasil deveria se inspirar no estádio de Munique, que foi construído em 1947 para Copa do Mundo e que possui uma aparência de novo até hoje”.

Professor Doutor Bruno Milagres ministra palestra sobre o SUS no UniCEUB
Compartilhando da mesma opinião sobre gerenciamento e falta de profissionalismo o professor Bruno Milagres afirma em sua palestra, que o SUS tem suas vantagens e que parte da culpa das falhas do sistema está ligado há falta de profissionalismo. Para o doutro, os funcionários do SUS também tem culpa na falha do sistema de saúde. “Existem profissionais que visam somente o dinheiro e burlam o sistema, trabalhando menos que o recomendado e às vezes até não aparecendo em seus respectivos trabalhos e assim deixando os hospitais com poucos profissionais”, diz Bruno.

Assuntos tão distintos acabam tendo algo em comum, desse modo é claro de ser ver que a cada o Brasil não está bem profissionalizado, existem exceções, mas é evidente que falta profissionalismo para se fazer a diferença no Brasil.

Noite
No período da noite a palestra que teve uma atenção maior foi sobre “Comunicação e direito ambiental: os desafios para informar o cidadão”, palestrada pela Prof.ª Ma. Mônica Igreja do Prado que explicou como funciona esta parte de comunicação sobre direito ambiental dentro do jornalismo.

É necessário trabalhar todo o contexto do meio ambiente para que se possa fazer a cobertura correta. E cobrir meio ambiente é um grande desafio para os jornalistas, para saber como cobrir o assunto corretamente, como passar a informação e ao mesmo tempo mudar as coisas, mostrar a população que as atitude individuais devem ser repensadas , que a sociedade deve mudar o comportamento.

Os profissionais de comunicação tem o dever de mudar e transformar essa imagem negativa que as pessoas tem com o meio ambiente. E fazer um mundo melhor.

Vamos chegar a um ponto que será irreversível o dano causado à natureza


Professora Mônica Prado diz que a sobreposição de informações causa inércia ao cidadão
E onde a lei ambiental está? E a comunicação?  Algumas pessoas acreditam que questões ambientais estão longes da realidade vivida. Para isso ser mudado é preciso uma educação ambiental, seja pela educação e pela comunicação.  “Só vamos conseguir quando acontecer uma educação ambiental ser integrada?” finaliza Monica Prado.
Temos que pensar que tipo de educação ambiental estamos fazendo conosco e com os outros. Essa educação começa com o comportamento individual.