Por Ana Paula Véras
- Jornalismo passa por mudanças estruturais para atender uma nova demanda -
O jornalista Roberto Villar, fundador da Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental, participante da mesa de abertura do congresso, refletiu acerca do papel do novo jornalista. Para ele o atual momento é o mais promissor já que o futuro do jornalismo é repensado no mundo inteiro, não só nas grandes redações, mas também nas Universidades.
Hoje o que cabe ao jornalista, no ponto de vista de Roberto Villar, já não é ter a primazia da informação, e sim a interpretação, estudar para oferecer uma visão especializada dos problemas ambientais, uma visão que consiga expor ao público a forma correta do assunto.
Mesa de abertura: Ministra Izabella Teixeira ao centro e jornalista Roberto Villar na última cadeira da direita |
Em setembro deste ano o Conselho Nacional de Educação (CNE) instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Jornalismo. Para Roberto este fato é mais uma forma de demonstrar como é importante essa fase de mudança pela qual o curso tem passado “Neste momento, os mais de 300 cursos de Jornalismo em todo Brasil estão repensando os seus currículos. Que jornalistas iremos criar”?
Veja abaixo algumas fotos do Congresso: