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Alimentação na rua

Por Marcela de Oliveira

- Cada vez mais as pessoas estão comendo fora de casa, mas é preciso ter muito cuidado com o que coloca no prato -

 
Comer todos os dias na rua tem sido a desculpa mais utilizada para a não adesão de uma alimentação saudável e adequada ao dia a dia das pessoas. Com a correria do mundo efêmero, não se tem tempo para praticar atividade física, desfrutar de momentos de lazer e cuidar da saúde. A alimentação, então, fica em segundo plano.

Fazer importantes refeições na rua, como o almoço, tem muitas vantagens. A publicitária Lorena Mendes afirma que é possível comer alimentos saudáveis e nutritivos todos os dias fora de casa. “A escolha vem da pessoa, é preciso saber o que colocar no prato”, explica.

A nutricionista Tânia Hermushe confirma que o mais importante é a conscientização de que certos alimentos fazem muito mal a saúde se ingeridos todos os dias, sendo a batata frita o principal exemplo. “Pratos feitos na rua, as famosas marmitas, e até mesmo os self services, servem alimentos fritos todos os dias, seja batata, banana ou outros. Fritura diariamente faz muito mal à saúde”, afirma.


A cozinheira Luciene de Matos, de 32 anos, começou vendendo marmita no Setor de Autarquias Sul. Com a grande procura por mais variedade de alimentos, ela optou por investir em um quiosque (foto). “As pessoas reclamavam que as quentinhas não tinham salada e legume, então optei por abrir um espaço maior, e hoje sirvo alimentos muito mais saudáveis”, conta.

A estudante Julia Costa almoça todos os dias no quiosque da Luciene, e conta que virou cliente fiel depois que percebeu que estava perdendo peso ao comer alimentos caseiros e mais saudáveis. “Fica mais fácil me alimentar bem quando o local oferece pratos saudáveis, se não tem lasanha, eu não vou precisar sofrer para escolher comer salada, por exemplo”.

A nutricionista Tânia dá sugestões do que colocar no prato de segunda a sexta-feira: