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Muito além de um rostinho bonito

Âncoras falam sobre o domínio feminino nas redações.

Claudia Toledo e Daysa Belini ao lado da professora Edla Lula 
(Rafael Cadengue) 
Por Caroline Rosito
A mulher já conquistou o seu espaço no mercado de trabalho. No jornalismo, não há mais diferença entre o sexo masculino e feminino. É o que afirmaram as jornalistas Claudia Toledo e Daysa Belini, durante a palestra “Mulheres no Telejornalismo Local” na Semana da Comunicação do Centro Universitário de Brasília – UniCEUB, na noite dessa quarta-feira (25/05).

 “A mulher é maioria e domina as redações”, diz a repórter e âncora do jornal Direto da Redação da TV Record em Brasília, Daysa Belini. A jornalista falou sobre o início na profissão e das dificuldades enfrentadas ao longo da carreira de nove anos por ser mulher. “Para muitos eu era só um rostinho bonito, mas eu mostrei o meu trabalho e provei que sou capaz”.

Para a editora-chefe do telejornalismo local da Band, Cláudia Toledo, as coisas mudaram e hoje tanto a mulher quanto o homem são tratados de forma igual dentro dos veículos de comunicação. Claudia acrescenta que o fato de ser mulher não atrapalha o desenvolvimento da carreira. “Não existem diferenças de sexo no trabalho e o papel do homem também é fundamental”, completa.

As jornalistas comentaram ainda a proximidade do jornalismo local com a comunidade. Para elas, o jornalismo em Brasília e no entorno tem relevância e, cada vez mais, tem sido exigido pela população. “O retorno que a gente recebe das pessoas que ajudamos é muito gratificante. Isso é o que diferencia o jornalismo nacional do local”, revela Daysa Belini.