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Fotografia: diferentes olhares

Fotógrafos da cidade participam de oficina e contam suas experiências para os alunos do Uniceub.

Foto tirada em uma comitiva do Ministério da Cultura pelo
Acre (Pedro França)
Por Emília Bizzotto

A oficina de fotojornalismo aconteceu durante a Semana da Comunicação (25/05), no Uniceub, e contou com a participação de três jovens fotógrafos, Sérgio Alberto, Tereza Sá e Pedro França. Os convidados apresentaram alguns de seus trabalhos e técnicas para fotografar.
Sérgio Alberto iniciou a oficina contando um pouco sobre o seu interesse pela fotografia e as experiências na área desde o começo da carreira profissional. Sérgio está em Brasília há 13 anos e afirma que o mercado local tem proporcionado várias oportunidades.

“Fiz uma exposição para que as pessoas pudessem conhecer meu trabalho. O interessante é que isso trouxe novas oportunidades de trabalho”, contou Sérgio ao exibir algumas fotos tiradas no Peru e que estão expostas na biblioteca da UnB.

Tereza Sá é uma jovem fotógrafa, tem 20 anos, e se diz apaixonada pela fotografia. Ela ganhou uma máquina fotográfica do pai quando tinha cinco anos, a partir daí não parou com os cliques. “Gosto de fazer fotos em temas variados, observo algo que me chama atenção e já penso no melhor ângulo”, explica. Apesar de nova, já fez trabalhos para empresas da cidade.

O fotógrafo Pedro França também esteve presente para contar um pouco sobre as suas experiências na área. Segundo ele, começou a fotografar depois de adulto com uma câmera não muito profissional, tomou gosto e foi se aperfeiçoando. Trabalhou como monitor de fotojornalismo na UnB. Pedro se profissionalizou trabalhando como fotógrafo no Ministério da Cultura.

Dia do Meio Ambiente é comemorado em Brasília com 'Festival das Águas'

O evento mostra diversidade de produtos ecológicos, além de trazer diversos artistas para se apresentarem na cidade.
Tenda do Festival das Águas, em Brasília (Esquina)
Por Camila Bocchino, Felipe Igreja e Sara Bueno
 
Com colaboração de Hilda Rocha e Isa Stacciarini
 
O público que for ao Festival das Águas vai encontrar barracas de comidas, além de conferir a exposição de produtos recicláveis. Estão à venda camisetas e plantas com o intuito de promover e divulgar a importância da atitude ecológica.  Tudo foi pensado para a preservação do meio ambiente, desde a programação de shows e atrações culturais até as lixeiras feitas de papelão, visando à coleta seletiva.

O organizador Nilton Reis, secretário geral do Instituto Brasília Ambiental (IBRAM) falou sobre o objetivo do evento: "Juntar as pessoas que podem fazer a diferença e mostrar que o meio ambiente não é dificuldade, e sim oportunidade".

Ele disse ainda que os shows e as festas programados foram feitos para "atrair as pessoas que gostam de música e esporte, para que possam conhecer a respeito do meio ambiente". A expectativa do organizador é que até o fim do evento 100 mil pessoas passem pelo local e prestigiem a festa.

Junto ao Festival das Águas acontece, também, a 1º Feira de Oportunidades Ambientais, Sustentabilidade, Emprego e Renda. A exposição é uma iniciativa do governo do Distrito Federal (GDF), com apoio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), Instituto Brasília Ambiental (IBRAM), Companhia de Saneamento Ambiental de Brasília (CAESB) e a Polícia Militar Ambiental. O evento vai até o dia 5 de junho e acontece na Concha Acústica, próximo ao Palácio da Alvorada, a partir da 19 horas.

Carro elétrico é exposto em evento (Esquina)
Carro 100% elétrico é destaque em feira sustentável

Rodar 150 quilômetros e gastar apenas R$ 10,50 parece impossível com o atual preço da gasolina. Entretanto, com o carro 100% elétrico, desenvolvido pelo engenheiro Elifas Gurgel, isso já é realidade.

O modelo foi projetado em 2008 e já rodou mais de 13 mil quilômetros, deixando de emitir quase 2 toneladas de CO2 na atmosfera. "O veículo tem autonomia e basta recarregá-lo na tomada de casa por oito horas", explica Elifas, que desenvolveu o carro devido à preocupação com a sustentabilidade e mobilidade.

"O setor de automóveis é o segundo mais poluente do mundo", diz o engenheiro. O projeto teve como base o veículo da marca Volkswagem, modelo Gol e custou R$ 60 mil reais.

O engenheiro retirou algumas parte do motor e substituiu por 40 baterias de lítio. Por causa do projeto, ele foi premiado em um Festival Internacional de Sustentabilidade, que aconteceu no Rio de Janeiro, no ano passado.

Confira a programação completa.

Palocci diz que seu cargo está à disposição da presidência

Ministro-chefe da Casa Civil concedeu entrevista exclusiva ao Jornal Nacional nesta sexta-feira (3).

Por Vinicius Werneck

O ministro-chefe da Casa Cilvil, Antonio Palocci, declarou, nesta sexta-feira (3), que o seu cargo está à disposição da presidência. A frase foi dita em entrevista exclusiva condedida por ele ao Jornal Nacional, da Rede Globo.

"A presidente Dilma tem o meu e o de todos os ministros. Nós não chegamos a conversar sobre esse assunto, mas não há o que me prenda ao governo. Estou aqui pra colaborar com a presidente", disse o ministro.

Palocci aproveitou para enfatizar sua defesa, já divulgada anteriormente, onde alega que já entregou todos os documentos comprobatórios aos órgãos fiscalizadores.

"Tudo que eu fiz na iniciativa privada prestei contas. Estou muito tranquilo e seguro com relação aos procedimentos que tive", completou. 

“Não prestei consultoria a empresas públicas”, disse Palocci

Ministro-chefe da Casa Civil concedeu entrevista exclusiva ao Jornal Nacional nesta sexta-feira (3).

Por Ieudo Lacerda

Em entrevista exclusiva ao Jornal Nacional nesta sexta-feira (3), o ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, declarou que cumpriu todas as exigências da presidência para prestação de contas referentes a acusação de enriquecimento ilícito por meio de sua empresa, Projeto.
Segundo Palocci, a empresa foi registrada em seu nome juntamente com um sócio. O ministro afirmou ainda nunca ter trabalhado diretamente com empresas públicas.
 
“Em nenhum momento o empreendimento envolvia órgãos privados ligados a órgãos públicos. O que fazia era prestar consultoria para empresa privada. Se ela tinha interesse público, é questão de departamento da própria empresa que solicitou minha consultoria”, disse.
 
Palocci destacou que nenhuma informação da sua empresa é secreta, e que cabe aos órgãos competentes analisá-las, pois todos os pagamentos foram registrados em notas fiscais.
Apesar disso, o ministro afirmou que não pretende revelar sua lista de clientes e nem os faturamentos dos anos anteriores. “Os números exatos da empresa são reservados e não dizem respeito ao público”, completou.

Em entrevista ao JN, Palocci declara inocência

"O mais difícil é provar o que não se fez", disse o ministro. Entrevista foi ao ar nesta sexta-feira (3).
Por Giselle Mourão
O ministro-chefe da Casa Civil, Antônio Palocci, em entrevista ao Jornal Nacional desta sexta-feira (3), esclareceu diversas questões sobre as atividades de consultor político e de sua empresa Projeto.
O ministro afirmou que nunca fez consultoria a órgãos públicos e que todos os contratos estavam de acordo com a lei. “Posso afirmar que toda a arrecadação se deu por meio de contratos. Nenhuma informação da minha empresa é secreta", completou.
Questionado sobre a transparência dos diversos contratos, Palocci esclareceu que não vai expor os acordos em um ambiente que classificou como “de conflito político”.
O ministro declarou ainda que não possui pendências com a Receita Federal. “Todos os bens estão registrados em cartório. Entreguei tudo para a Comissão de Ética e me afirmaram que não tinha nada errado. Estou disponível para esclarecimentos em todos os órgãos da Controladoria”, concluiu.

Petrobras registra queda de investimentos

Pela primeira vez desde 2003, os investimentos, no primeiro quadrimestre, não foram maiores que no ano anterior

Por Dyelle Menezes
Os investimentos da Petrobras diminuíram R$ 5,2 bilhões nos quatro primeiros meses de 2011, em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (03/06), pela ONG Contas Abertas. Em termos percentuais, comparado com o orçamento anual, é a menor execução para o período dos últimos cinco anos.

Do orçamento total, de R$ 91,3 bilhões, foram utilizados apenas R$ 20,5 bilhões, cerca de 22,4% do previsto. No ano passado, no período, já havia sido investido 29,1% do valor anual proposto.

É a primeira vez desde 2003 que o investimento cai entre anos consecutivos. Dos R$ 5,9 bilhões dos quatro primeiros meses daquele ano, até os R$ 25,6 bilhões dos mesmos meses, em 2010.  

Na primeira quinzena de maio apareceram os primeiros sinais do corte. Após reunião do Conselho de Administração da estatal, notícias foram veiculadas sobre a revisão do Plano de Negócios para o quinquênio de 2011-2015. A sugestão era reduzir em R$ 55,7 bilhões a proposta inicial de investimento, da ordem de R$ 414 bilhões.

A Petrobras foi responsável neste quadrimestre por 84,5% do montante investido pelas empresas estatais brasileiras. Consequentemente, a queda registrada nos investimentos da empresa no período ocasionou fato histórico. Nesta década, em valores correntes, é a primeira vez que é observada queda nos investimentos do conjunto das empresas estatais, entre janeiro e abril.

A temida apresentação da monografia

Os percalços e dificuldades dos alunos na conclusão do curso.
Por Ilza Gonçalves e Flávia Otero
Final de semestre é sempre igual: enquanto  professores se esforçam para cumprir o conteúdo programado, alunos suam a camisa com os trabalhos e provas finais. Porém uma parcela de estudantes tem de conviver com uma pressão a mais neste período: a temida monografia.
Também conhecida como Trabalho de Conclusão de Curso, a monografia consiste em uma pesquisa acadêmica, em que o aluno que pretende obter o título de graduação elabora um trabalho para uma banca avaliadora. Por meio da abordagem de um assunto específico, é desenvolvido um problema de pesquisa que pode ser analisado por revisões bibliográficas, entrevistas e até trabalhos práticos, dependendo da área de conhecimento.
O jornal Esquina entrevistou alunos da Faculdade de Comunicação Social do UniCeub para saber como andam os ânimos dos estudantes que vão se formar.
O estudante Tarso Veloso, 24 anos, é um deles. Ele conta que escolheu o tema da monografia a partir de sua experiência profissional no jornal Valor Econômico. “Trabalhar e fazer monografia é muito difícil, optei por uma área que tivesse maior infraestrutura e facilidade de fontes”, enfatiza. Tarso diz, ainda, que agora está seguro para fazer a defesa, na próxima terça-feira. “Fiquei tenso para preparar, fiquei preocupado com prazos, agora, como sei que o trabalho ficou bom, estou seguro”, comenta.
Gabriela Coelho, 21 anos, sempre foi apaixonada por jornalismo político, ontem defendeu seu trabalho para a banca de professores, e comenta o nervosismo. “É claro que fiquei tensa, pensei mil coisas, mas depois vem a sensação de dever cumprido e agora me sinto aliviada”. A estudante foi aprovada nesta quinta-feira.
O professor Sérgio Euclides Souza, que ministra uma oficina de preparação para os alunos, diz que “a monografia é um ritual de passagem do estudante para a vida adulta”. Ele afirma, ainda, que é o momento em que a sociedade quer saber as condições de desempenho de quem vai entrar no mercado, da capacidade do estudante de produzir uma pesquisa.

Vermelho torna pessoas mais atraentes e potencializa reação humana

No entanto, exposição à cor também prejudica atividades mentais, diz estudo.

(Divulgação/A Garota da Capa Vermelha)
Por Luís Felipe Sardenberg

Nos últimos anos, o cientista norte-americano Andrew Elliot se especializou em cores. Mais especificamente, naquela que simboliza status, vigor e paixão em diversas culturas: o vermelho. Elliot já publicou cinco estudos sobre os efeitos que essa cor exerce nos seres humanos. No mais recente, divulgado em abril na revista científica Emotion, ele revela que a coloração potencializa a reação humana. Ou seja, ao enxergar o vermelho as pessoas agem mais rápido e com mais força do que fariam normalmente na mesma situação.

A pesquisa, conduzida nos Estados Unidos por Elliot e Henk Aarts (da Universidade de Utrecht, na Holanda), teve dois experimentos. No primeiro, 30 alunos de um período escolar equivalente ao Ensino Básico foram orientados a ler em voz alta o número de inscrição escrito em vermelho ou cinza. Em seguida, abriam uma presilha de metal. No segundo teste, 46 graduandos apertavam um handgrip (aparelho para exercitar o antebraço) o mais forte que podiam quando a palavra “apertar” aparecia na tela de um computador — em um fundo vermelho, azul ou cinza.

O brilho, matiz e intensidade das cores foram equiparados para assegurar que as variáveis não afetassem o resultado. De acordo com o estudo, em ambos os cenários, o vermelho aumentou significativamente a força exercida e a rapidez da reação.

Desejo

Andrew Elliot constatou também que homens de vermelho atiçam o desejo feminino. Para essa análise, ele realizou sete experimentos com 288 universitárias heterossexuais ou bissexuais de quatro países — Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha e China. Elas viam fotos de jovens com roupa azul, branca, cinza, verde ou vermelha. Em outro teste, os rapazes eram vistos em fotos preto e branco com o fundo em difentes cores. Em todos os casos, os de vermelho eram vistos como os mais atraentes, poderosos e sexualmente desejáveis para as mulheres.

O resultado foi semelhante ao registrado dois anos antes em outra pesquisa — dessa vez com foco no público masculino. Nesse trabalho, Elliot verificou que os homens também preferiam mulheres de vermelho.

Contexto

O cientista alerta, porém, que nem sempre o vermelho é capaz de melhorar o desempenho ou a percepção. Em estudo anterior, ele concluiu que a exposição a essa cor prejudica atividades mentais como a realização de testes de QI. “O vermelho tem diferentes implicações para os sentimentos, pensamentos e comportamentos. Tudo depende do contexto”, escreveu.

Vídeo do Exército mostra viagem dos estudantes de jornalismo do UniCEUB

"A relação PT e PMDB é um casamento estável", diz líder do governo

Vaccarezza participou de almoço com membros da base. O ministro Luiz Sérgio, que também compareceu, afirmou que atritos são normais.

O líder do governo (dir), deputado Cândido Vaccarezza,
ao lado do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ)
(Vinicius Werneck/G1)
Por Vinicius Werneck
O líder do governo na Câmara, o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), afirmou, nesta terça-feira (31), que não existe crise entre os dois principais partidos governistas, PT e PMDB. De acordo com ele, a relação entre os dois grupos pode ser considerada um "casamento estável".

"O PMDB é um dos pilares fundamentais para sustentação e defesa do governo na Câmara. A relação entre PT e PMDB é de casamento estável. É claro que em uma base ampla existem discussões, mas isso não dissolve um casamento", disse Vaccarezza.

A frase foi dita após um almoço com deputados de ambos os partidos. A reunião também contou com a presença do ministro das Relações Institucionais, Luiz Sérgio, e com o vice-líder do PMDB na Câmara, o deputado carioca Eduardo Cunha.

Para o ministro, atritos como os que ocorreram com a votação do código florestal são comuns e não podem ser "levados com tanta seriedade". Ele afirmou que a reunião não foi extraordinária e que este tipo de encontro ocorre mensalmente para que deputados da base aliada analizem e se preparem para a agenda de votações no Congresso.
Bancada governista da Câmara se reúne com o ministro das Relações Institucionais, Luiz Sérgio
(Vinicius Werneck/G1)

"O PMDB é parte do governo. E temos que ressaltar que 21 projetos foram aprovados por esta base. Só tivemos um ponto de divergência. Não foi a primeira vez e não deve ser a última, isso é normal entre partidos", lembrou.

Já o representante do PMDB, Eduardo Cunha, enfatizou que não existem mágoas ou "sequelas" entre as legendas e negou os boatos de que haveria uma "pressão interna" por parte de seu partido para que os articulistas do governo fossem substituídos.

"Nós, do PMDB, estamos muito satisfeitos com a articulação do líder Vaccarezza e do ministro Luiz Sérgio. A única coisa que o PMDB sempre colocou é que temos que conversar mais. Isso não significa trocar com quem vai se conversar", afirmou.