Cinema para Mães
O CineMaterna é um projeto que teve seu inicio em fevereiro de 2008, quando um grupo de mães cansadas da rotina de trocar fraldas, se juntou e resolveram ir ao cinema A atividade informal se transformou em uma ONG que conseguiu parcerias importantes como o Cinemark e a Natura.
As mães podem participar de uma enquete no site do projeto para escolher os filmes a serem exibidos. As salas têm iluminação especial, ar condicionado mais fraco e trocador.
Tradição Conservada
Se você é daquele tipo que gosta de conversar durante o filme, namorar ou que prefere privacidade na hora de assistir a um filme, seu lugar é no cine Drive-in. Frequentado por dez entre dez casais dos anos 60, este tipo de cinema ainda tem um público fiel. O casal João e Eliza gosta do Drive-in para namorar: “A gente gosta de vim pra cá quando está chovendo, fica mais gostoso o clima”, afirma o casal que costuma ir ao local pelo menos uma vez ao mês.
Quando se fala em ópera, quase sempre visualizamos um ambiente monótono e com um público bocejando a todo o momento. Mas essa visão esta mudando, jovens e até crianças estão entre o público das exibições da Ópera do Metropolitan de Nova York, transmitidas no cinema.
As sessões são transmitidas ao vivo, por satélite, em alta definição e com som digital. Os espetáculos são legendados, o que ajuda a entender o enredo. O preço do ingresso ainda não é tão acessível, mas quem viu garante, é uma experiência inesquecível.
Entusiasmada com a trama, Clara de apenas 10 anos saiu do cinema como se tivesse visto um filme da Disney. “Eu não sabia o que ia acontecer, mas fiquei chocada com a interpretação”.
Fome de Cinema
O projeto CineCal é realizado às terças e quintas sempre na hora do almoço, e exibe obras dos principais diretores e atores latinos. O publico é composto quase sempre por pessoas que trabalham no Setor Comercial Sul.
Maria de Lurdes trabalha como servente em um prédio ao lado e, sempre que pode, frequenta as sessões do CineCal: “Sempre que posso venho aqui, às vezes me atraso para voltar ao trabalho, mas vale a pena”.