A procura da vida perfeita deixa as mulheres mais estressadas.
Por Giselle Mourão
As trabalhadoras brasileiras são mais estressadas que os colegas de trabalho. Os dados são de uma pesquisa realizada entre 2003 e 2007, pela SulAmérica Saúde. A pesquisa investigou a saúde e o estilo de vida de 29 mil pessoas espalhados por 12 estados em 160 empresas. Deste total, 51% das mulheres participantes da pesquisa se declararam estressadas.
Edivan Coelho, 49 anos, é bancária e sabe muito bem o que é se estressar todo o dia. “Atendo todo tipo de pessoa, entre elas há muita gente ignorante, grossa, e isso acaba fazendo que com você se irrite”, afirma. A trabalhadora acredita que o estresse afeta o trabalho. “A nossa cabeça às vezes não aguenta tanta pressão, amo meu trabalho, mas me estresso muito”, diz.
Conciliar a vida do trabalho, de casa e ainda cuidar da beleza ocupa muito tempo da trabalhadora. “Eu acordo cedo e durmo tarde. Tenho filhos e netos e preciso me dedicar a todos. O único tempo que tenho para fazer minha unha, me cuidar, é no domingo à tarde”, reclama Edivan.
Para a psicóloga Petronília Farias, o estresse na vida na mulher, atualmente, está associado à vida cotidiana, acadêmica, ao ambiente de trabalho e responsabilidades familiares. “Hoje há um alto padrão de exigência pessoal, medo e frustação. As pessoas se cobram muito, acham que precisam ter mais dinheiro do que precisam, se esforçar mais”, explica.
Os sintomas do estresse são bastante parecidos com os da gripe. Quem fica muito estressando tem dor de cabeça e sudorese intensa. Além disso, a pessoa sente mais cansaço fica isolada, aumenta a agressividade e diminui a produtividade no trabalho. “Algumas doenças como a herpes labial podem aparecer e a mulher deve tomar cuidado. Também é importante que a mulher sempre vá ao médico para ver como está a saúde”, destaca Petronília.
A psicóloga explica como homens e mulheres podem lidar com o estresse diário. “A pessoa precisa ter autoconhecimento e uma boa comunicação, para que ela possa expressar melhor seus sentimentos”. Segundo Petronília, para combater o estresse, atitudes como fazer exercícios físicos regularmente, dormir bem, ficar um tempo sozinho e não esperar tanto de si, são recomendadas.
Edivan Coelho, 49 anos, é bancária e sabe muito bem o que é se estressar todo o dia. “Atendo todo tipo de pessoa, entre elas há muita gente ignorante, grossa, e isso acaba fazendo que com você se irrite”, afirma. A trabalhadora acredita que o estresse afeta o trabalho. “A nossa cabeça às vezes não aguenta tanta pressão, amo meu trabalho, mas me estresso muito”, diz.
Conciliar a vida do trabalho, de casa e ainda cuidar da beleza ocupa muito tempo da trabalhadora. “Eu acordo cedo e durmo tarde. Tenho filhos e netos e preciso me dedicar a todos. O único tempo que tenho para fazer minha unha, me cuidar, é no domingo à tarde”, reclama Edivan.
Para a psicóloga Petronília Farias, o estresse na vida na mulher, atualmente, está associado à vida cotidiana, acadêmica, ao ambiente de trabalho e responsabilidades familiares. “Hoje há um alto padrão de exigência pessoal, medo e frustação. As pessoas se cobram muito, acham que precisam ter mais dinheiro do que precisam, se esforçar mais”, explica.
Os sintomas do estresse são bastante parecidos com os da gripe. Quem fica muito estressando tem dor de cabeça e sudorese intensa. Além disso, a pessoa sente mais cansaço fica isolada, aumenta a agressividade e diminui a produtividade no trabalho. “Algumas doenças como a herpes labial podem aparecer e a mulher deve tomar cuidado. Também é importante que a mulher sempre vá ao médico para ver como está a saúde”, destaca Petronília.
A psicóloga explica como homens e mulheres podem lidar com o estresse diário. “A pessoa precisa ter autoconhecimento e uma boa comunicação, para que ela possa expressar melhor seus sentimentos”. Segundo Petronília, para combater o estresse, atitudes como fazer exercícios físicos regularmente, dormir bem, ficar um tempo sozinho e não esperar tanto de si, são recomendadas.