Darci, Givanildo, Aleluia, Riroca, Miliandra, e por aí vai. Estes são alguns dos diferentes nomes que encontramos se andarmos pelas cidades brasileiras.
Francilton prefere o apelido (Emília Bizzotto/Esquina) |
Por Emília Bizzotto
Algumas pessoas não se reconhecem pelos nomes que ganharam. Outros, se mantém com um nome constrangedor por desconhecerem a lei que possibilita a troca de prenome.
A Lei permite que pessoas que desejam trocar de nome por motivo de constrangimentos vividos durante a vida ou por algo similar recorram à justiça para tal. Ao completar 18 anos, basta entrar com o pedido de alteração que haja custo algum. Porém, é necessário que a pessoa vá até o cartório onde o registro foi feito para, logo após, entrar com uma ação judicial.
Há quatro meses, Ricardo Ferreira, 50 anos, músico e professor fez a alteração. Ricardo se chamava “Rivaldo”, mas optou pela troca por nunca ter conseguido lidar com o nome, que segundo ele, trouxe muitas chateações quando ainda era garoto.
O diretor de Secretaria da Vara de Registros Públicos do Distrito Federal, Rodrigo Marrara, afirma que as trocas de nomes têm sido mais comuns e que geralmente acontece uma média de 15 a 20 alterações por mês.
Para a mudança ser feita, é preciso procurar a vara juntamente com um advogado, que fará os tramites legais de acordo com as argumentações levantadas. Os casos mais comuns são quando a pessoa é testemunha em processo criminal e precisa trocar de nome por motivo de segurança ou quando o nome causa algum tipo de constrangimento.
Algumas pessoas não se reconhecem pelos nomes que ganharam. Outros, se mantém com um nome constrangedor por desconhecerem a lei que possibilita a troca de prenome.
A Lei permite que pessoas que desejam trocar de nome por motivo de constrangimentos vividos durante a vida ou por algo similar recorram à justiça para tal. Ao completar 18 anos, basta entrar com o pedido de alteração que haja custo algum. Porém, é necessário que a pessoa vá até o cartório onde o registro foi feito para, logo após, entrar com uma ação judicial.
Há quatro meses, Ricardo Ferreira, 50 anos, músico e professor fez a alteração. Ricardo se chamava “Rivaldo”, mas optou pela troca por nunca ter conseguido lidar com o nome, que segundo ele, trouxe muitas chateações quando ainda era garoto.
O diretor de Secretaria da Vara de Registros Públicos do Distrito Federal, Rodrigo Marrara, afirma que as trocas de nomes têm sido mais comuns e que geralmente acontece uma média de 15 a 20 alterações por mês.
Para a mudança ser feita, é preciso procurar a vara juntamente com um advogado, que fará os tramites legais de acordo com as argumentações levantadas. Os casos mais comuns são quando a pessoa é testemunha em processo criminal e precisa trocar de nome por motivo de segurança ou quando o nome causa algum tipo de constrangimento.
O lavador de carros, Francilton Apolinário, 43 anos, atende e é conhecido pelo nome de Wilton. Segundo ele, desde pequeno era chamado só por Wilton. “Não acho o meu nome feio, mas é um nome grande e difícil de pronunciar” – afirma ele, que apesar do apelido, não pretende fazer a mudança.
Em entrevista ao Esquina, o psicólogo Vicente Saldanha afirmou que ao longo de seus 30 anos de carreria como analista, pode observar que poucas pessoas sabem a origem do nome. Ele recomenda muita atenção na hora de definir o nome das crianças.