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NO SINAL - Vendedor de fruta chega a faturar até R$ 3 mil

Aloísio, entre os carros, com o sinal parado, vendendo caquis. 

    Aloísio da Costa, 58 anos, é vendedor de frutas no semáforo da 515 Norte, ao lado de uma agência do Banco do Brasil. Ele conta o que levou a trabalhar nesse ramo. “Eu procurava emprego e não encontrava, logo, o único meio que eu vi pra ganhar dinheiro foi esse, vender fruta“, confessou Aloísio, que já trabalha há oito anos no local.
    Morador da Ceilândia, o vendedor tem o trabalho no semáforo como a única fonte de renda, onde consegue faturar em média até R$ 3 mil, segundo ele. Para Aloísio, início de mês é o momento em que consegue mais vender, pois, é a época que a maioria das pessoas recebe o seu próprio salário. Já em relação aos dias da semana, não existe um dia específico que vende mais, pois varia de acordo com a procura.
    Quando o assunto é fiscalização, Aloísio admite preocupação e reconhece a principal dificuldade. “A AGEFIS (Agência de Fiscalização do Distrito Federal) é a maior dificuldade para mim, tenho sempre que tomar cuidado, senão eles levam tudo”, declarou o vendedor. Além disso, ele relata que já foi assaltado várias vezes.


Preços


Aloísio, no seu local de trabalho, onde diariamente vende variadas frutas.


    Aloísio vende frutas, como caqui, pinha, goiaba, morango e mexerica. Os preços variam. A caixa de caqui que vem com 11 unidades, custa R$ 10. Já a caixa de Pinha, com cinco ou seis unidades também sai no mesmo valor.  As sete unidades de goiabas embaladas custam R$ 5. A caixa do morango vem embalada com quatro caixinhas por R$ 20 ou com duas caixinhas no valor de R$ 10. Os dois pacotes de mexerica, com quatro unidades em cada, custam R$ 5.

               Por Pablo Arruda - Jornal Esquina On-line