Por Manuela Rolim
Baixíssima umidade do ar, altas temperaturas e muitas queimadas são características marcantes do Distrito Federal nessa época. Com o tempo seco, quem mais sofre as consequências e apresenta vários sintomas bem típicos da estação é o maior órgão do corpo humano: a pele.
A pele seca e desidratada tende a ficar fina, quebradiça, repuxada e sem elasticidade e pode até ocasionar fissuras e sangramentos em algumas partes do corpo. É bastante comum também apresentar vermelhidão, rachaduras e manifestações alérgicas.
A estudante Vanessa Ortiz Monteiro, 20 anos, sofre com a pele ressecada e os danos que o tempo causa. “Sinto meu cabelo seco, quebradiço e as pontinhas queimadas”.
Segundo a dermatologista Marta Rossignolli, beber muita água e usar cremes e hidratantes é a principal medida. A hidratação da pele e do corpo é essencial para o tecido se manter saudável, nutrido e sem ressecamentos.
Carlos Eduardo Neves, 20 anos, conta que nessa época sua boca e nariz chegam a sangrar por causa da seca. Ele confessa que normalmente costuma beber pouca água, mas que nesse período é imprescindível ingerir líquido.
De acordo com a Dr. Marta, outros cuidados são tomar banhos rápidos e frios, evitar esfregar muito o corpo, usar hidratantes bucais, umidificadores e usar filtro solar com maior intensidade que no período de tempo normal.