Postagem em destaque

Nova plataforma!

Prezadas leitoras, prezados leitores, estamos com uma nova plataforma de conteúdo, lançada em junho de 2017. As reportagens são produtos tr...

Baixa umidade relativa do ar prejudica também a pele

Por Manuela Rolim


Baixíssima umidade do ar, altas temperaturas e muitas queimadas são características marcantes do Distrito Federal nessa época. Com o tempo seco, quem mais sofre as consequências e apresenta vários sintomas bem típicos da estação é o maior órgão do corpo humano: a pele.

A pele seca e desidratada tende a ficar fina, quebradiça, repuxada e sem elasticidade e pode até ocasionar fissuras e sangramentos em algumas partes do corpo. É bastante comum também apresentar vermelhidão, rachaduras e manifestações alérgicas.

A estudante Vanessa Ortiz Monteiro, 20 anos, sofre com a pele ressecada e os danos que o tempo causa. “Sinto meu cabelo seco, quebradiço e as pontinhas queimadas”.

Segundo a dermatologista Marta Rossignolli, beber muita água e usar cremes e hidratantes é a principal medida. A hidratação da pele e do corpo é essencial para o tecido se manter saudável, nutrido e sem ressecamentos.

Carlos Eduardo Neves, 20 anos, conta que nessa época sua boca e nariz chegam a sangrar por causa da seca. Ele confessa que normalmente costuma beber pouca água, mas que nesse período é imprescindível ingerir líquido.

De acordo com a Dr. Marta, outros cuidados são tomar banhos rápidos e frios, evitar esfregar muito o corpo, usar hidratantes bucais, umidificadores e usar filtro solar com maior intensidade que no período de tempo normal.