Postagem em destaque

Nova plataforma!

Prezadas leitoras, prezados leitores, estamos com uma nova plataforma de conteúdo, lançada em junho de 2017. As reportagens são produtos tr...

O lixo mora ao lado


 Riacho Fundo I visto de cima com a marcação dos terrenos das cooperativas
Moradores do Riacho Fundo I vêm enfrentando um impasse nos últimos cinco anos, e saíram das ruas para acionar todos os órgãos públicos do Distrito Federal em busca de ajuda. O problema é a instalação de três unidades de tratamento de resíduos sólidos e derivados do coco, em terreno cedido pela Secretaria de Patrimônio da União (SPU).
Os líderes comunitários não concordam com a utilização desses terrenos para o depósito e tratamento de lixo. Uma das reivindicações é a transformação de uma dessas áreas em centro de treinamento profissional para catadores. A outra é o cancelamento da licença de ocupação de outro terreno, devido a irregularidades encontradas no processo administrativo. Quanto à terceira unidade, os moradores decidiram aceitar a permanência para o tratamento de resíduos do coco. De acordo com Sinval Neves, à frente do movimento “SOS Riacho Fundo”, a cooperativa vai beneficiar os produtores de hortifrutigranjeiros na região.
 Sobre o impacto ambiental e a aceitação das cooperativas, a Secretaria de Meio Ambiente (Sema) informou que as unidades de tratamento são instaladas próximas de onde os resíduos são produzidos. Estudos são realizados para selecionar locais em que o dano será menor. 
 
Em relação às unidades do Riacho Fundo, a Secretaria afirmou que a instalação sempre enfrenta resistência da comunidade, porém é inevitável que o serviço seja feito em algum lugar. Em casos como esse, levam-se em consideração questões relacionadas à inclusão social dos catadores e aos serviços ambientais prestados.


Para acessar a matéria completa, clique aqui.

http://issuu.com/blog_esquina/docs/pg_8_riacho_fundo_vive_conflito_com