O ministro da
Fazenda conta o aquecimento da economia também se dá em 2012. Segundo ele, ela
vai continuar no 1º e 2º trimestre deste ano. Sendo que, de acordo com Mantega,
a economia vai acelerar e atingir, ao longo de 2012, seu ápice no 2º semestre,
o que equivale a um crescimento econômico de 5.0%.
“O crescimento
em 2011 foi desigual,” afirma Guido Mantega. O ministro explica que foi melhor
no início do ano, mas desacelerou no terceiro semestre. O crescimento volta a
acelerar no último trimestre do ano. Guido conta que a economia volta a esse aquecimento
por causa de uma implantação de uma política de controle da inflação, que é um
ajuste na economia. Diminuindo o ritmo, mas ainda estimulando o crescimento.
Diz o ministro que a inflação mundial arriscava contaminar o Brasil. “Se não
fosse pela crise, o nosso crescimento seria mais próximo dos 4,0%,” conta.
Geração de emprego
Mesmo que, de
acordo com o ministro, o país não tendo um crescimento esperado ao longo de
2011, “geramos quase dois milhões de empregos em 2011,” conta Guido. Com essa
conquista, a população teve um maior consumo de bens de serviço, as pessoas
puderam comprar mais, gastar mais.
Superávit Comercial
Além da geração
de emprego, o resultado comercial superou as expectativas. Guido Mantega explica
que, as exportações superaram as importações em 28 bilhões de dólares, o que
incentiva ainda mais o aquecimento da economia.
Juros baixos
Na coletiva, o
ministro da Fazenda fala sobre os principais pontos que estimularam o
crescimento, o aquecimento da economia brasileira em 2011. São eles:
- Redução da
taxa de juros
- Programas de
investimento
- Ação mais
forte do governo
País continua em tragetória de crescimento, aponta Guido Mantega. Saiba mais.
País continua em tragetória de crescimento, aponta Guido Mantega. Saiba mais.
Por Mariana Torres. Jornal Esquina Online.