Postagem em destaque

Nova plataforma!

Prezadas leitoras, prezados leitores, estamos com uma nova plataforma de conteúdo, lançada em junho de 2017. As reportagens são produtos tr...

Congresso: Professora de Comunicação defende ousadia na arte e garante que todos são criativos

Por Maria Fernanda Nalon

A professora Déia Francischetti realizou na manhã desta quinta-feira a oficina Teoria x Prática: repertório e criatividade. Ela garantiu que a ousadia na produção é essencial para os trabalhos, seja qual for a faixa etária do "artista". O encontro contou com a participação de alunos de Comunicação Social e outras habilitações, como Engenharia Civil.


A professora apresentou o objeto da palestra, que era a mulher na arte atual. Ela traçou uma linha histórica de várias mulheres que revolucionaram a moda e a arte, entre elas Coco Chanel, que tentou a liberdade através das roupas.

Déia explicou para os alunos o que é criatividade e falou que até aqueles que se dizem “não criativos” também são. A criatividade é uma solução, o cérebro passa por questionamentos e para responder a eles, precisamos ser criativos. Segundo a professora sempre que temos algo em desequilíbrio, tendemos a procurar algo para nos equilibrar, ou seja, a criatividade. Ela frisou que estimulo e aprendizado são necessários para coisas novas serem criadas. 

Para que cada um conseguisse entender sobre os próprios sentidos, a professora propôs um exercício de respiração e concentração.

Foi traçada uma linha histórica sobre a função do homem e da mulher na arte e segundo a professora Déia, foi apenas no séc XX que a mulher começou a ser considerada uma artistas, antes só o homem carregava esse status. Foi mostrado para os alunos como a idéia de estilismo do homem e da mulher mudou com os anos, para apresentar isso a professora passou pelos movimentos da Grécia, Gótico, Rococó, Neoclássico, Romantismo e Realismo.

No Brasil as condições do homem e da mulher como artistas era diferentes também, ela apresentou várias artistas consagradas que em suas épocas foram muito criticadas, entre elas Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Djanira Motta e Silva etc.