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Em coletiva, jogadores e técnicos de UniCEUB e Flamengo revelam clima de final de campeonato

Por Rodolfo Rodrigues (texto e fotos)
As duas maiores equipes do atual cenário do basquete brasileiro se enfrentam, no domingo, dia 9, às 11h, no ginásio Nilson Nelson, em Brasília. UniCEUB e Flamengo travam o duelo com jogadores de Seleção Brasileira. Em jogo, o Troféu João Herculino, uma homenagem ao fundador do Centro Universitário de Brasília. O jogo tem caráter de amistoso. Mas, pela coletiva realizada nesta sexta-feira, o clima é de final de campeonato.
Lado a lado, nesta tarde, atenderam os jornalistas os técnicos José Carlos Vidal, do UniCEUB/BRB e Gonzalo Garcia, do Flamengo, além dos jogadores Alex Garcia, Nezinho, Guilherme Giovannoni e Arthur, do UniCEUB/BRB, e Leandrinho, Federico Kammerichs e Caio Torres, do Flamengo.
                Novidade no Flamengo, o astro Leandrinho, já recuperado de lesão no punho direito, deverá fazer sua estreia contra o time da casa. Com grandes expectativas para a partida, o ala-armador não escondeu sua ansiedade. “Fico muito feliz por retornar ao basquete brasileiro. Foram dez anos atuando fora do país. Espero fazer um bom jogo e ser campeão”, disse.
 Acostumado a grandes públicos em jogos da NBA, Leandrinho fez comparações em relação às torcidas americana e brasileira. “Aqui a torcida fala e vibra mais, sendo muito participativa. Mas há, sim, diferenças”, afirmou. Apesar de o jogo ser fora do Rio de Janeiro, garantiu não estar incomodado. “Gosto de jogar contra as torcidas rivais. Mas mesmo assim, acredito que a do Flamengo comparecerá em bom número”, acrescentou o atleta rubro-negro.
                Apesar de alguns estarem ainda sem ritmo de jogo, com a pré-temporada tendo iniciado há poucos dias, os jogadores do UniCEUB mostraram-se empenhados para a partida de domingo.
“Nosso conjunto é forte, e temos atletas que disputaram há poucas semanas o pré-olímpico”, lembrou o ala Arthur. Mas se o clima é de rivalidade dentro das quadras, fora delas é formado por uma boa amizade. “É legal, divertido. O próprio Leandrinho é um amigo nosso. Porém, quando bola sobe, queremos vencer”, ressaltou Alex. Há duas temporadas no time de Brasília, Guilherme Giovannoni já conhece bem toda essa tensão que ronda o clássico. “É um sentimento especial. Jogo entre essas duas equipes nunca é um mero amistoso. Cada um suará a camisa para defender o time e a torcida”, garantiu o ala-pivô.
Seleção Brasileira
                Cortado do pré-olímpico, Leandrinho viu de longe o Brasil conquistar uma vaga para as Olimpíadas de Londres. “Atuar pela Seleção é um privilégio. Tive uma contusão séria. Aconteceu que uns entenderam e outros não. Queria ter ido, mas por conta desse motivo, não foi possível”, lamentou. Também vetado por empecilho semelhante, Arthur mira agora uma oportunidade nos jogos Pan-Americanos de Guadalajara. “Fiquei muito feliz com a convocação. Pretendo mostrar minhas características e surpreender. Jogar pela Seleção dá maior confiança, a moral fica mais elevada”, vibrou o ala do UniCEUB/BRB.