Verônica Machado, Mariana Menezes, Dyelle Menezes, Vinicius Werneck, Camila Bocchino, Filipe Marques, Natalia Aquino, Giselle Mourão e Flávia Franco (Foto: Bruno Nalon/UniCEUB) |
Hoje (segunda, 16) embarcamos para o Projeto Formadores de Opinião à Amazônia, promovido pelo Exército Brasileiro. Nesta viagem, teremos a oportunidade de conhecer como são realizadas as operações militares na selva, a relação com os índios e o trabalho dos pelotões de fronteira. Somos um grupo de 10 pessoas: nove alunos de jornalismo e o assistente da coordenação do curso de Comunicação do Uniceub, Bruno Nalon.
Enquanto aguardávamos o embarque na Base Aérea de Brasília, recebemos instruções do Coronel Hertz, que chefia a expedição. De acordo com ele, o trabalho do Exército no Norte do país é essencial para sobrevivências das comunidades ribeirinhas e das tribos indígenas. “Sempre que vocês nos acompanharem, vão ver a interação dessas comunidades com os militares. É tudo muito longe e são os militares que estão lá primeiro, levando médico, remédio, dentista, etc”, contou.
Saímos rumo a Manaus por volta das 13h (horário de Brasília). O avião que nos levou é um ERJ-145, sigla que significa algo como “Jato Regional da Embraer 145”. Mas o nome militar da aeronave é C-99 A. Além das siglas, algumas outras informações: a capacidade é para 50 passageiros, a autonomia de voo é de cerca de três horas e meia e a velocidade é próxima de um Boeing – 450 nós (cerca de 830km/h).
Por causa de forte vento de proa (aquele que bate de frente com o avião), a autonomia de voo foi reduzida e fomos obrigados a parar por cerca de 20 minutos na base de Cachimbo, no sul do Pará, para reabastecer. Além de servir como ponto de reabastecimento, o local é um campo de treinamento da Força Aérea Brasileira. Até um mês atrás, o Legacy que se envolveu no acidente aéreo do voo 1907 da Gol, em setembro de 2006, estava retido nesse aeroporto, à espera de liberação para retornar aos EUA.
Após a pausa, voamos por quase uma hora e meia: chegamos a Manaus por volta das 16h (horário local – uma hora a menos que Brasília). Depois de mais instruções dadas pelo Coronel Hertz, embarcamos no ônibus que nos levou até o hotel. Aproveitamos as duas horas que tivemos de folga até o jantar para conhecer o centro da cidade. Pudemos, por exemplo, visitar o Teatro Amazonas, construído em 1896.
Às 19h30, todos estavam no ônibus para o jantar no 2º Grupamento de Engenharia, no Comando Militar da Amazônia (CMA). Foi o primeiro evento oficial que participamos e contou com a presença do comandante militar da região, General Mattos. O jantar foi ao ar livre, à beira do Rio Negro. Foi servido um peixe típico da região, o tambaqui. Retornamos ao hotel. Amanhã (terça, 17) estaremos de pé às 5h da manhã. "SELVA!"
Coronel Hertz (Filipe Marques/Esquina) |
Saímos rumo a Manaus por volta das 13h (horário de Brasília). O avião que nos levou é um ERJ-145, sigla que significa algo como “Jato Regional da Embraer 145”. Mas o nome militar da aeronave é C-99 A. Além das siglas, algumas outras informações: a capacidade é para 50 passageiros, a autonomia de voo é de cerca de três horas e meia e a velocidade é próxima de um Boeing – 450 nós (cerca de 830km/h).
CM-99 A sendo reabastecido no Aeroporto de Cachmibo (PA) (Giselle Mourão/Esquina) |
Após a pausa, voamos por quase uma hora e meia: chegamos a Manaus por volta das 16h (horário local – uma hora a menos que Brasília). Depois de mais instruções dadas pelo Coronel Hertz, embarcamos no ônibus que nos levou até o hotel. Aproveitamos as duas horas que tivemos de folga até o jantar para conhecer o centro da cidade. Pudemos, por exemplo, visitar o Teatro Amazonas, construído em 1896.
Equipe do UniCEUB durante jantar no CMA |